Prefeito ucraniano acusa Rússia de ferir 600 pessoas em ataque a siderúrgica
Hospital de campanha estava montado no local que é o último reduto ucraniano
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Vadym Boychenko, prefeito de Mariupol, acusou a Rússia de atacar e ferir, segundo ele, 430 dos mais de 600 pacientes instalados em um hospital de campanha na siderúrgica Azovstal. A declaração foi feita a um jornal ucranianiano independente.
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"Antes que eles bombardeassem o hospital, o número de pacientes era 170. Mas agora, são mais de 600" disse Boychenko ao Kiev Independent.
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A Rússia dificulta a criação de corredores humanitários para a evacuação de civis e a entrada de ajuda humanitária. Antes da guerra, a população local estimada era de 400 mil pessoas, e agora cerca de 100 mil estão presos na cidade.