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China pretende reduzir número de abortos sem justificativa médica

Ação tem como objetivo aumentar a taxa de natalidade do país, que está em queda

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Medida procura responder ao envelhecimento da população | Pixabay
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Na 2ª feira (27.set), o governo da China publicou novas diretrizes de saúde para reduzir o número de abortos sem justificativa médica no país. Em princípio, as medidas não expressam proibições, mas procuram "promover exames pré-matrimoniais e balanços de saúde pré-gravidez".

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A decisão das autoridades chinesas entra no âmbito das políticas públicas para incentivar as famílias a terem mais filhos e, assim, acelerar o crescimento da taxa de natalidade no país, que vem apresentando queda ao longo dos anos.

Em 2016, por exemplo, a China aboliu a política do filho único, em vigor havia mais de 30 anos, e os casais passaram a ser autorizados a ter dois filhos. Em maio deste ano, o governo ampliou o limite, permitindo até três filhos por casal. Segundo as autoridades, o crescimento da taxa de natalidade é primordial para manter mais pessoas no mercado de trabalho e financiar pensões e serviços de saúde.

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