Estudo: vacinação já evitou 37 milhões de mortes em 98 países
Dados estimaram que 120 milhões de mortes serão evitadas graças à imunização
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Um estudo desenvolvido por 16 grupos de pesquisa independentes, coordenados pelo epidemiologista britânico Neil Ferguson, quantificou o impacto dos programas de vacinação e mostrou que os imunizantes para 10 tipos de doenças evitaram 37 milhões de mortes em 98 países entre 2000 e 2019.
A estimativa é que esse número suba para 69 milhões até 2030, sendo as crianças com menos de 5 anos de idade as mais beneficiadas.
A pesquisa verificou o aumento no número médio de vacinas aplicadas nas últimas duas décadas, sobretudo em crianças com menos de cinco anos. Segundo eles, a mortalidade nessa faixa etária pelas 10 doenças, entre elas hepatite B, HPV, febre amarela e encefalite japonesa, seria 45% maior na ausência da imunização. O maior impacto é com a vacinação contra o sarampo, evitando a morte de 58 milhões de pessoas nascidas entre 2000 e 2030.
"Nosso estudo mostra os enormes benefícios para a saúde pública que podem ser alcançados com programas de vacinação em países de baixa e média renda", disse Ferguson.
A estimativa é que esse número suba para 69 milhões até 2030, sendo as crianças com menos de 5 anos de idade as mais beneficiadas.
A pesquisa verificou o aumento no número médio de vacinas aplicadas nas últimas duas décadas, sobretudo em crianças com menos de cinco anos. Segundo eles, a mortalidade nessa faixa etária pelas 10 doenças, entre elas hepatite B, HPV, febre amarela e encefalite japonesa, seria 45% maior na ausência da imunização. O maior impacto é com a vacinação contra o sarampo, evitando a morte de 58 milhões de pessoas nascidas entre 2000 e 2030.
"Nosso estudo mostra os enormes benefícios para a saúde pública que podem ser alcançados com programas de vacinação em países de baixa e média renda", disse Ferguson.
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