Papa Francisco pede o fim da guerra na Síria
Segundo Francisco, a guerra é um dos maiores desastres humanitários dos nossos tempos
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Após a tradicional oração do Angelus na praça de São Pedro, o papa Francisco pediu na manhã deste domingo (14.mar) para "baixar as armas" na Síria e "reconstruir o tecido social". Segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), a guerra, que está entrando em seu primeiro décimo ano, já deixou ao menos 388.652 mortos e milhares de desaparecidos.
"Renovo meu mais sincero apelo às partes em conflito para que dêem exemplos de boa vontade, para que se abra um raio de esperança para a população exausta (...) espero também um compromisso construtivo, decisivo e renovado de solidariedade por parte da comunidade internacional para que, uma vez depostas as armas, seja possível reconstruir o tecido social e iniciar a reconstrução e a recuperação econômica", suplicou o papa.
Francisco lamentou que dez anos do "sangrento conflito na Síria" geraram "um dos maiores desastres humanitários dos nossos tempos: um número indeterminado de mortos e feridos, milhões de refugiados, milhares de desaparecidos, destruição, violência de todo tipo, sofrimento desumano para toda a população, principalmente para os mais vulneráveis como as crianças, as mulheres e os idosos".
Após sua visita histórica ao Iraque, o papa ainda não tem planos para visitar a Síria, mas pede frequentemente um cessar-fogo neste país "martirizado".
"Renovo meu mais sincero apelo às partes em conflito para que dêem exemplos de boa vontade, para que se abra um raio de esperança para a população exausta (...) espero também um compromisso construtivo, decisivo e renovado de solidariedade por parte da comunidade internacional para que, uma vez depostas as armas, seja possível reconstruir o tecido social e iniciar a reconstrução e a recuperação econômica", suplicou o papa.
Francisco lamentou que dez anos do "sangrento conflito na Síria" geraram "um dos maiores desastres humanitários dos nossos tempos: um número indeterminado de mortos e feridos, milhões de refugiados, milhares de desaparecidos, destruição, violência de todo tipo, sofrimento desumano para toda a população, principalmente para os mais vulneráveis como as crianças, as mulheres e os idosos".
Após sua visita histórica ao Iraque, o papa ainda não tem planos para visitar a Síria, mas pede frequentemente um cessar-fogo neste país "martirizado".
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