Vacinação começa a surtir efeito no Reino Unido
Apesar dos resultados animadores, governo britânico mantém tom de cautela
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A mídia britânica revelou nesta 3ª feira (16.fev) os primeiros resultados que podem ser vinculados diretamente à campanha de vacinação no país, que começou em 8 de dezembro. Informações divulgadas pelo jornal The Times e atribuídas a fontes do governo dão conta de que houve uma redução de dois terços no número de doentes.
O jornal não revela os dados comparativos, mas afirma que o governo já tem sinais claros de que milhões de britânicos, principalmente os mais vulneráveis à doença, já desenvolveram anticorpos para evitar seus piores sintomas. Um outro estudo, feito com milhares de trabalhadores do setor de saúde e que também está sendo analisado pelo governo, mostrou que o número de infectados assintomáticos também está caindo entre aqueles que já foram vacinados. É mais um sinal de que a vacinação está reduzindo a transmissão do vírus.
Apesar dos resultados animadores, o tom no governo britânico é de cautela. Ao The Times, fontes do governo disseram que os dados ainda são preliminares e baseados apenas na primeira etapa com o imunizante da Pfizer/BioNTech, o primeiro a ser usado no país. Desde 4 de janeiro, o Reino Unido também está usando a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e produzida pela farmacêutica AstraZeneca.
No próximo dia 22, o governo vai anunciar como e quando será a reabertura. As escolas deverão estar entre as primeiras para terem permissão para voltar a funcionar. "Vamos trabalhar com informações epidemiológicas, não com datas", disse o primeiro-ministro Boris Johnson.
A cautela do governo britânico tem a ver com as novas variantes do vírus. Uma delas, a B117, detectada na própria Inglaterra, é uma das responsáveis pelos efeitos devastadores da segunda onda no país. Em 18 de janeiro, o Reino Unido chegou a ter quase 39 mil pessoas internadas na rede hospitalar por conta da Covid-19. Hoje, são 21 mil.
O jornal não revela os dados comparativos, mas afirma que o governo já tem sinais claros de que milhões de britânicos, principalmente os mais vulneráveis à doença, já desenvolveram anticorpos para evitar seus piores sintomas. Um outro estudo, feito com milhares de trabalhadores do setor de saúde e que também está sendo analisado pelo governo, mostrou que o número de infectados assintomáticos também está caindo entre aqueles que já foram vacinados. É mais um sinal de que a vacinação está reduzindo a transmissão do vírus.
Apesar dos resultados animadores, o tom no governo britânico é de cautela. Ao The Times, fontes do governo disseram que os dados ainda são preliminares e baseados apenas na primeira etapa com o imunizante da Pfizer/BioNTech, o primeiro a ser usado no país. Desde 4 de janeiro, o Reino Unido também está usando a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e produzida pela farmacêutica AstraZeneca.
No próximo dia 22, o governo vai anunciar como e quando será a reabertura. As escolas deverão estar entre as primeiras para terem permissão para voltar a funcionar. "Vamos trabalhar com informações epidemiológicas, não com datas", disse o primeiro-ministro Boris Johnson.
A cautela do governo britânico tem a ver com as novas variantes do vírus. Uma delas, a B117, detectada na própria Inglaterra, é uma das responsáveis pelos efeitos devastadores da segunda onda no país. Em 18 de janeiro, o Reino Unido chegou a ter quase 39 mil pessoas internadas na rede hospitalar por conta da Covid-19. Hoje, são 21 mil.
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