Mundo
Pela 1ª vez, Reino Unido registra 60 mil casos da covid-19 em um dia
Ao menos 2% dos ingleses já foram infectados pelo coronavírus
Sérgio Utsch
• Atualizado em
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Pelo menos 2% dos ingleses estão infectados com o novo coronavírus. Isso equivale a 1 em cada 50 pessoas. A informação do Escritório Nacional de Estatísticas foi divulgada pelo governo britânico no dia em que o país teve o maior número de contaminações desde o início da pandemia: foram 60.916. Pela primeira vez, a barreira dos 60 mil diagnósticos positivos foi ultrapassada em um período de 24 horas.
No primeiro dia do novo lockdown nacional, as ruas das principais cidades do país estavam vazias. A grande diferença em relação ao lockdown que já estava em vigor em Londres e boa parte da Inglaterra desde meados de dezembro é que as escolas também estão fechadas.
O primeiro-ministro Boris Johnson disse nesta 3ª feira (5) em entrevista à imprensa no fim da tarde que não há garantias de que as medidas serão relaxadas até o meio de fevereiro. Tudo vai depender, além da situação na rede hospitalar, da imunização dos quatro grupos considerados prioritários pelo governo: pessoas com mais de 70 anos, os que vivem e trabalham em lares de idosos, aqueles clinicamente vulneráveis e os profissionais de saúde que atuam na linha de frente. "Só então haverá o prospecto de relaxar algumas medidas", disse o premiê.
O número de pessoas vacinadas no Reino Unido chegou a 1,3 milhão. Dos que têm mais de 80 anos, 23% já receberam pelo menos uma dose. A meta do governo é imunizar pelo menos 2 milhões de pessoas por semana. Mas, por enquanto, nem o Reino Unido nem os países da União Européia têm doses suficientes para aumentar o ritmo do programa de vacinação.
Durante o lockdown nacional, os ingleses só podem sair de casa para atividades consideradas essenciais, como ir ao supermercado, à farmácia ou ao médico. Fica proibido encontrar pessoas que moram em outras casas, a não ser no período de uma hora diária para exercícios físicos em espaços abertos, mas o número é limitado a dois. A mensagem do governo britânico é que as próximas semanas serão as mais difíceis desde o início da pandemia.
No primeiro dia do novo lockdown nacional, as ruas das principais cidades do país estavam vazias. A grande diferença em relação ao lockdown que já estava em vigor em Londres e boa parte da Inglaterra desde meados de dezembro é que as escolas também estão fechadas.
O primeiro-ministro Boris Johnson disse nesta 3ª feira (5) em entrevista à imprensa no fim da tarde que não há garantias de que as medidas serão relaxadas até o meio de fevereiro. Tudo vai depender, além da situação na rede hospitalar, da imunização dos quatro grupos considerados prioritários pelo governo: pessoas com mais de 70 anos, os que vivem e trabalham em lares de idosos, aqueles clinicamente vulneráveis e os profissionais de saúde que atuam na linha de frente. "Só então haverá o prospecto de relaxar algumas medidas", disse o premiê.
O número de pessoas vacinadas no Reino Unido chegou a 1,3 milhão. Dos que têm mais de 80 anos, 23% já receberam pelo menos uma dose. A meta do governo é imunizar pelo menos 2 milhões de pessoas por semana. Mas, por enquanto, nem o Reino Unido nem os países da União Européia têm doses suficientes para aumentar o ritmo do programa de vacinação.
Durante o lockdown nacional, os ingleses só podem sair de casa para atividades consideradas essenciais, como ir ao supermercado, à farmácia ou ao médico. Fica proibido encontrar pessoas que moram em outras casas, a não ser no período de uma hora diária para exercícios físicos em espaços abertos, mas o número é limitado a dois. A mensagem do governo britânico é que as próximas semanas serão as mais difíceis desde o início da pandemia.
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