Criador do WikiLeaks não será extraditado, decide justiça britânica
A decisão foi baseada na saúde mental de Julian Assange, acusado de espionagem nos Estados Unidos
Publicidade
A Justiça britânica decidiu não extraditar Julian Assange para os Estados Unidos devido a preocupação com sua saúde mental. Americanos afirmaram que vão recorrer da decisão da corte britânica.
Os EUA afirmam que os vazamentos infringiram a lei e colocaram vidas em perigo. A defesa de Assange lutou contra a extradição e diz que o caso tem motivação política.
A juíza distrital Vanessa Baraitser concordou com as evidências apresentadas de sua automutilação e pensamentos suicidas e disse: "A impressão geral é de um homem deprimido e às vezes desesperado temeroso por seu futuro."
Logo no início do julgamento, a defesa alegou que, ao divulgar os documentos, Assage agia como jornalista e deve ser protegido pelas leis de liberdade de expressão.
Julian Assange enfrenta acusações de espionagem que podem resultar em uma sentença de até 175 anos. São 17 acusações de espionagem e "hacking" de computador nos Estados Unidos depois que inflamou Washington ao publicar documentos que revelam a dura realidade da chamada "guerra ao terror".
Os EUA afirmam que os vazamentos infringiram a lei e colocaram vidas em perigo. A defesa de Assange lutou contra a extradição e diz que o caso tem motivação política.
A juíza distrital Vanessa Baraitser concordou com as evidências apresentadas de sua automutilação e pensamentos suicidas e disse: "A impressão geral é de um homem deprimido e às vezes desesperado temeroso por seu futuro."
Logo no início do julgamento, a defesa alegou que, ao divulgar os documentos, Assage agia como jornalista e deve ser protegido pelas leis de liberdade de expressão.
Julian Assange enfrenta acusações de espionagem que podem resultar em uma sentença de até 175 anos. São 17 acusações de espionagem e "hacking" de computador nos Estados Unidos depois que inflamou Washington ao publicar documentos que revelam a dura realidade da chamada "guerra ao terror".
Publicidade