Turquia diz que Coronavac tem eficiência de 91,25%
Informação é da agência Reuters. Pesquisadores dizem que a taxa tende a melhorar com a vacinação em massa
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Pesquisadores da Turquia anunciaram nesta 5ª feira (24.dez) que a Coronavac, vacina contra o coronavírus pesquisada pelo laboratório chinês Sinovac, tem 91,25% de eficiência e não registrou reações adversas significativas na fase de testes.
A informação foi publicada pela agência internacional Reuters.
Segundo os integrantes do conselho científico do governo turco, a taxa de eficiência da vacina deve melhorar quando esta for aplicada em larga escala. Apenas um caso de reação foi registrado: uma alergia.
No Brasil, a Coronavac é pesquisada pelo Instituto Butantan em parceria com o Sinovac. O Butantan enviou na 4ª feira os resultados da fase 3 dos estudos da vacina - quando os testes envolvem a aplicação em um grupo grande de voluntários. O instituto não divulgou a taxa de eficiência da vacina, alegando que isso não era permitido pelo contrato com a Sinovac, mas anunciou que ela estaria acima dos 50% exigidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A aplicação do imunizante é mais um vetor de tensão política do governador de São Paulo, João Doria, com o presidente Jair Bolsonaro. Cotado como possível adversário de Bolsonaro nas eleições de 2022, Doria marcou o início da campanha de vacinação no seu estado para 25 de janeiro de 2021.
A informação foi publicada pela agência internacional Reuters.
Segundo os integrantes do conselho científico do governo turco, a taxa de eficiência da vacina deve melhorar quando esta for aplicada em larga escala. Apenas um caso de reação foi registrado: uma alergia.
No Brasil, a Coronavac é pesquisada pelo Instituto Butantan em parceria com o Sinovac. O Butantan enviou na 4ª feira os resultados da fase 3 dos estudos da vacina - quando os testes envolvem a aplicação em um grupo grande de voluntários. O instituto não divulgou a taxa de eficiência da vacina, alegando que isso não era permitido pelo contrato com a Sinovac, mas anunciou que ela estaria acima dos 50% exigidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A aplicação do imunizante é mais um vetor de tensão política do governador de São Paulo, João Doria, com o presidente Jair Bolsonaro. Cotado como possível adversário de Bolsonaro nas eleições de 2022, Doria marcou o início da campanha de vacinação no seu estado para 25 de janeiro de 2021.
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