ONU pode classificar 2020 como um dos três anos mais quentes da história
Temperatura subiu aproximadamente 1,2 ºC em comparação com dados do século XIX, período pré-industrial
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A Organização Meteorológica Mundial (OMM) revelou que 2020 é, provavelmente, um dos três anos mais quentes registrados na história. A temperatura média mundial foi, aproximadamente, 1,2 ºC mais alta em comparação ao intervalo de 1850 a 1900, que é utilizado como parâmetro de aproximação ao período pré-industrial.
O dado foi publicado pela agência especializada da Organização das Nações Unidas (ONU) no Estado do Clima Global 2020. Um relatório provisório que analisou a variação climática de janeiro até outubro deste ano.
Até o momento, o ano mais quente registrado pela organização foi 2016, que se iniciou com um "El Niño excepcionalmente forte", segundo o documento. Esse fenômeno ocorre quando há o aquecimento anormal das águas do Oceano Pacífico equatorial e a consequente liberação de grande quantidade de vapor quente na atmosfera.
O desequilíbrio atmosférico também ocasionou fortes secas na América do Sul. A pesquisa também estimou que a agricultura do Brasil pode ter perdido cerca de R$ 15 bilhões, observando a cotação atual do dólar americano. Capitais como Belo Horizonte e Cuiabá tiveram os dias mais quentes da história.
O dado foi publicado pela agência especializada da Organização das Nações Unidas (ONU) no Estado do Clima Global 2020. Um relatório provisório que analisou a variação climática de janeiro até outubro deste ano.
Até o momento, o ano mais quente registrado pela organização foi 2016, que se iniciou com um "El Niño excepcionalmente forte", segundo o documento. Esse fenômeno ocorre quando há o aquecimento anormal das águas do Oceano Pacífico equatorial e a consequente liberação de grande quantidade de vapor quente na atmosfera.
O desequilíbrio atmosférico também ocasionou fortes secas na América do Sul. A pesquisa também estimou que a agricultura do Brasil pode ter perdido cerca de R$ 15 bilhões, observando a cotação atual do dólar americano. Capitais como Belo Horizonte e Cuiabá tiveram os dias mais quentes da história.
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