Coreia do Sul acusa vizinho norte-coreano de matar funcionário civil
Homem de 47 anos era funcionário do Ministério da Pesca, ele teria cruzado a fronteira com a Coreia do Norte
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O governo da Coreia do Sul acusou nesta quinta-feira (24.set) o governo norte-coreano de matar um de seus funcionários a tiros, após cruzar uma fronteira marítima com a Coreia do Norte.
Seria a primeira morte de um civil sul-coreano em mais de uma década. Um integrante do exército norte-coreano disparou contra um homem de 47 anos, que trabalhava para o Ministério da Pesca da Coreia do Sul. O ministro da Defesa sul-coreano afirmou na quinta-feira (24.set) que o corpo deste homem foi queimado.
O ministro ainda explica que homem estava desaparecido com seu barco desde segunda-feira (21.set), perto da Ilha Yeonpyeong, 10 quilômetros da fronteira náutica do sul, conhecido por Limite Norte.
Uma fonte militar sul-coreana da agência de notícias coreana Yonhap contaque o homem tentou desertar, no entanto, os norte-coreanos desconfiaram que ele poderia carregar o novo coronavírus.
Uma equipe de norte-coreanos que estavam em um navio questionou os motivos que levaram o sul-coreano para àquela região. Logo depois, os militares da Coreia do Norte fizeram os disparos contra ele, encharcaram o corpo dele com óleo e atearam fogo.
A Coreia do Norte agiu com força em julho, após um homem ter se infiltrado na parte sul da península. A cidade fronteiriça na parte norte da Coreia, Kaesong, foi bloqueada para evitar a chegada do coronavírus.
Apesar das dúvidas do vizinho Japão e dos Estados Unidos, a mídia oficial da Coreia do Norte transmite seu orgulho por não registrar casos do coronavírus em seu país.
Atritos na Península
Desde 2008, as duas Coreias seguem em atritos quando um turista sul-coreano foi morto por um militar do Norte na estação de esqui de Kumgang. Dois anos depois, em 2010, 46 marinheiros sul-coreanos, dois fuzileiros navais sul-coreanos e dois civis foram mortos pela Coreia do Norte em incidentes separados.
Seria a primeira morte de um civil sul-coreano em mais de uma década. Um integrante do exército norte-coreano disparou contra um homem de 47 anos, que trabalhava para o Ministério da Pesca da Coreia do Sul. O ministro da Defesa sul-coreano afirmou na quinta-feira (24.set) que o corpo deste homem foi queimado.
O ministro ainda explica que homem estava desaparecido com seu barco desde segunda-feira (21.set), perto da Ilha Yeonpyeong, 10 quilômetros da fronteira náutica do sul, conhecido por Limite Norte.
Uma fonte militar sul-coreana da agência de notícias coreana Yonhap contaque o homem tentou desertar, no entanto, os norte-coreanos desconfiaram que ele poderia carregar o novo coronavírus.
Uma equipe de norte-coreanos que estavam em um navio questionou os motivos que levaram o sul-coreano para àquela região. Logo depois, os militares da Coreia do Norte fizeram os disparos contra ele, encharcaram o corpo dele com óleo e atearam fogo.
A Coreia do Norte agiu com força em julho, após um homem ter se infiltrado na parte sul da península. A cidade fronteiriça na parte norte da Coreia, Kaesong, foi bloqueada para evitar a chegada do coronavírus.
Apesar das dúvidas do vizinho Japão e dos Estados Unidos, a mídia oficial da Coreia do Norte transmite seu orgulho por não registrar casos do coronavírus em seu país.
Atritos na Península
Desde 2008, as duas Coreias seguem em atritos quando um turista sul-coreano foi morto por um militar do Norte na estação de esqui de Kumgang. Dois anos depois, em 2010, 46 marinheiros sul-coreanos, dois fuzileiros navais sul-coreanos e dois civis foram mortos pela Coreia do Norte em incidentes separados.
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