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Justiça

Justiça solta jovens suspeitas da morte de ambientalista na represa Billings

Ferrugem foi morto em agosto de 2022. Dois homens suspeito de participar do crime continuam presos

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Ferrugem, morto por jovens na represa Billings
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O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), revogou na 3ª feira (6.jun), a prisão preventiva de Mikaelly da Silva Santos e Katielle Souza Santos, suspeitas de participarem na morte do ambientalista e barqueiro Adolfo Souza Duarte, o Ferrugem. O corpo dele foi encontrado na represa Billings, em 6 de agosto de 2022, cinco dias após seu desaparecimento.

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De acordo com o TJSP, o alvará de soltura foi cumprido ne 5ª feira (8.jun). As duas são suspeitas de participarem na morte de Ferrugem, junto com Mauricius da Silva e Vithorio Alax Silva Santos, que tiveram as prisões preventivas mantidas. Em decisão, a juíza afirma que acusadas colaboraram com investigações policiais.

O grupo teve a prisão preventiva decretada em outubro de 2022. Eles estavam em um barco com Ferrugem quando o ambientalista desapareceu e foram denunciados por homicídio triplamente qualificado. Inicialmente, todos sustentaram a versão de que Ferrugem teria caído do barco e sumido. Contudo, o laudo do Instituto de Criminalística mostrou que ele foi morto por asfixia e não afogamento. 

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