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Justiça

Depoimento de Anderson Torres em CPI dos Atos Antidemocráticos é adiado

Ex-secretário no DF e ex-ministro de Bolsonaro deve depor, em reunião fechada, em 16 de março

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Anderson Torres
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O depoimento de Anderson Torres, ex-secretário de Segurança do DF e ex-ministro de Jair Bolsonaro, foi adiado na Comissão Parlamentar de Inquérito dos Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). A previsão inicial era que ele prestasse esclarecimentos e respondesse a perguntas de deputados nesta 5ª feira (9.mar), mas a participação foi adiada em uma semana, para 16 de março.

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O tipo de reunião também passou por mudanças. O próximo encontro será realizado de forma reservada na CPI - em que apenas os parlamentares podem acompanhar. O pedido para alteração foi protocolado pelo presidente da CPI, deputado Chico Vigilante (PT).

Apesar da mudança, o conteúdo das declarações de Torres poderá se tornar público. Na 3ª, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, autorizou a participação de Torres - assim como permitiu que ele possa ficar em silêncio, caso não queira responder aos deputados.

Além do depoimento à comissão, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pediu para ouvir Torres a respeito da minuta antidemocrática que foi encontrada em sua residência em uma operação da Polícia Federal. O pedido será analisado por Moraes.

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