Promotor acusado de asfixiar e matar esposa continua preso
Tribunal de Justiça de MG negou por unanimidade revogação de prisão de André de Pinho
Primeiro Impacto
O Tribunal de Justiça de Minas Gerais negou o pedido de liberdade feito pela defesa do promotor André Luis Garcia de Pinho, acusado de matar a esposa Lorenza Maria de Silva Pinho em abril do ano passado. Durante o processo, familiares pediram justiça para o caso. Em uma das faixas, os dizeres: "o feminicida que matou Lorenza, mão de seus 5 fihos, não pode ser solto".
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O pedido de relaxamento de prisão foi negado por unanimidade. Este foi o quinto pedido de revogação feito pela defesa do promotor. Os advogados alegam excesso de tempo do réu na prisão preventiva e afirmaram que entrarão com novo recurso.
Com as negações, Pinho segue preso. O promotor é acusado de matar a esposa por asfixia, de acordo com a denúncia do Ministério Público. Pinho ainda teria intoxicado a vítima, permitindo que ela usasse medicamentos controlados junto com bebidas alcóolicas. Lorenza foi morta no apartamento onde morava com Pinho e os filhos, em Belo Horizonte.
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