Amazonas terá que aplicar sobras de vacinas em grupos prioritários
Justiça Federal deu prazo de 48h para que seja apresentado um plano com prazo de validade das doses
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A Justiça Federal determinou que o governo do Amazonas e as prefeituras do estado apliquem em grupos prioritários as sobras de vacinas contra covid-19.
Pelo despacho da juíza Jaiza Fraxe, da 1ª Vara Federal, as Secretarias de saúde do estado e dos municípios amazonenses têm um prazo de 48 horas para apresentar um plano de distribuição de controle mais eficaz do prazo de validade das doses de vacinas contra o coronavírus
A decisão atende ação pública apresentada pelo vice-presidente da Câmara dos Deputados, Marcelo Ramos (PL-AM) , Ministérios Públicos do Amazonas, de Contas e defensorias públicas.
Em nota, o parlamentar disse que recebeu denúncias de que centenas de doses de vacinas no Amazonas estavam perdendo a validade.
"Vivemos atualmente a maior crise sanitária da história da humanidade. E enfrentamos um déficit na produção de vacinas que impossibilita que milhares de amazonenses sejam imunizados. Portanto, chega a ser uma aberração nós termos a vacina no nosso estado e deixarmos de usar as vacinas que estão muito próximas de vencer", afirmou Marcelo Ramos.
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Pelo despacho da juíza Jaiza Fraxe, da 1ª Vara Federal, as Secretarias de saúde do estado e dos municípios amazonenses têm um prazo de 48 horas para apresentar um plano de distribuição de controle mais eficaz do prazo de validade das doses de vacinas contra o coronavírus
A decisão atende ação pública apresentada pelo vice-presidente da Câmara dos Deputados, Marcelo Ramos (PL-AM) , Ministérios Públicos do Amazonas, de Contas e defensorias públicas.
Em nota, o parlamentar disse que recebeu denúncias de que centenas de doses de vacinas no Amazonas estavam perdendo a validade.
"Vivemos atualmente a maior crise sanitária da história da humanidade. E enfrentamos um déficit na produção de vacinas que impossibilita que milhares de amazonenses sejam imunizados. Portanto, chega a ser uma aberração nós termos a vacina no nosso estado e deixarmos de usar as vacinas que estão muito próximas de vencer", afirmou Marcelo Ramos.
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