Justiça
MP pede 100 salários mínimos a Gabigol por aglomeração em cassino
Proposta de transação penal foi entregue ao Tribunal de Justiça do estado
SBT News
• Atualizado em
Publicidade
O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) entrou com um pedido de 100 salários mínimos como ação penal para o atacante Gabigol, do Flamengo, por crime contra a saúde pública. O jogador foi detido na madrugada de domingo (14.mar) ao ser flagrado em aglomeração dentro de um cassino no Itaim Bibi, na zona sul de São Paulo.
Além de Gabigol, o cantor MC Gui e outras 150 pessoas foram levadas para delegacia e assinaram um termo se comprometendo a prestar futuros depoimentos. A operação, conjunta entre a Polícia Civil, militares, Guardas Civis Metropolitanos, agentes sanitários e fiscais da Prefeitura de São Paulo, seguiu as diretrizes do Comitê Gestor de Combate à Pandemia do Coronavírus do estado.
Em boletim de ocorrência (B.O), a Polícia Civil apontou o jogador como autor de contravenção penal por desrespeitar norma do poder público sobre a restrição de aglomerações e serviços não essenciais durante a pandemia.
"Em face da prática de crime contra a saúde pública, foi ofertada a proposta de transação penal. Caso ele não aceite pagar, será processado. Quanto a contravenção de jogo de azar, terá diligências para apuração", disse a promotora de justiça Regiane Vinche Zampar Guimarães Pereira.
Os promotores também solicitaram a identificação do proprietário do imóvel, dos responsáveis pelo estabelecimento comercial, assim como a quebra de sigilo bancário e a instauração de inquérito para investigar delitos de lavagem de dinheiro e quadrilha.
Além de Gabigol, o cantor MC Gui e outras 150 pessoas foram levadas para delegacia e assinaram um termo se comprometendo a prestar futuros depoimentos. A operação, conjunta entre a Polícia Civil, militares, Guardas Civis Metropolitanos, agentes sanitários e fiscais da Prefeitura de São Paulo, seguiu as diretrizes do Comitê Gestor de Combate à Pandemia do Coronavírus do estado.
Em boletim de ocorrência (B.O), a Polícia Civil apontou o jogador como autor de contravenção penal por desrespeitar norma do poder público sobre a restrição de aglomerações e serviços não essenciais durante a pandemia.
"Em face da prática de crime contra a saúde pública, foi ofertada a proposta de transação penal. Caso ele não aceite pagar, será processado. Quanto a contravenção de jogo de azar, terá diligências para apuração", disse a promotora de justiça Regiane Vinche Zampar Guimarães Pereira.
Os promotores também solicitaram a identificação do proprietário do imóvel, dos responsáveis pelo estabelecimento comercial, assim como a quebra de sigilo bancário e a instauração de inquérito para investigar delitos de lavagem de dinheiro e quadrilha.
Publicidade