Fux defende vacina e esperança sem ingenuidade na abertura do ano judiciário
Presidente do Supremo Tribunal Federal ainda rejeitou que atuam na Corte "onze ilhas"
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O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luiz Fux abriu hoje os trabalhos do ano judiciário. Logo no início da sessão, Fux pediu um minuto de silêncio pelas mais de 220 mil pessoas que morreram vítimas da Covid-19.
Ao lado do presidente Jair Bolsonaro, Fux defendeu a ciência e a vacina. "Não tenho dúvidas de que a ciência, que agora conta com a tão almejada vacina, vencerá o vírus; a prudência vencerá a perturbação; e a racionalidade vencerá o obscurantismo. Para tanto, não devemos dar ouvidos às vozes isoladas, algumas inclusive no âmbito do Poder Judiciário (neste momento Fux lembrou declarção do presidente do Mato Grosso do Sul que minimizou os impactos da pandemia), que abusam da liberdade de expressão para propagar ódio, desprezo às vítimas e negacionismo científico, o problema grave que vivemos."
O presidente do STF ainda afirmou que a Corte fará ajustes na pauta sempre que necessário para analisar ações relacionadas ao novo coronavírus.
Em meio ao clima de divisões no STF que levou quatro ministros - Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes e Marco Aurélio - a contianuarem despachando durante o recesso do judiciário, Fux defendeu a unidade da Corte. "Rejeitamos o estigma de que não somos "onze ilhas", como alguns tentam fazer crer. Acima dos onze indivíduos, representamos o Supremo Tribunal Federal, essa instituição cuja fascinante história é marcada pela defesa intransigente das liberdades civis e dos valores democráticos."
Além do presidente Bolsonaro, participaram da sessão presencialmente o presidente do Senado, Davi Alcolumpre, da OAB, Felipe Santa Cruz, e os ministros do Supremo, Rosa Weber, Nunes Marques, Luís Roberto Barroso e Dias Toffoli. O procurador-geral da República, Augusto Aras e outras autoridades acompanharam a sessão de forma remota.
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia havia confirmado presença na sessão e de última hora decidiu não participar. À tarde o Congresso dará início as eleições da nova mesa diretora das duas casas.
Ao lado do presidente Jair Bolsonaro, Fux defendeu a ciência e a vacina. "Não tenho dúvidas de que a ciência, que agora conta com a tão almejada vacina, vencerá o vírus; a prudência vencerá a perturbação; e a racionalidade vencerá o obscurantismo. Para tanto, não devemos dar ouvidos às vozes isoladas, algumas inclusive no âmbito do Poder Judiciário (neste momento Fux lembrou declarção do presidente do Mato Grosso do Sul que minimizou os impactos da pandemia), que abusam da liberdade de expressão para propagar ódio, desprezo às vítimas e negacionismo científico, o problema grave que vivemos."
O presidente do STF ainda afirmou que a Corte fará ajustes na pauta sempre que necessário para analisar ações relacionadas ao novo coronavírus.
Em meio ao clima de divisões no STF que levou quatro ministros - Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes e Marco Aurélio - a contianuarem despachando durante o recesso do judiciário, Fux defendeu a unidade da Corte. "Rejeitamos o estigma de que não somos "onze ilhas", como alguns tentam fazer crer. Acima dos onze indivíduos, representamos o Supremo Tribunal Federal, essa instituição cuja fascinante história é marcada pela defesa intransigente das liberdades civis e dos valores democráticos."
Além do presidente Bolsonaro, participaram da sessão presencialmente o presidente do Senado, Davi Alcolumpre, da OAB, Felipe Santa Cruz, e os ministros do Supremo, Rosa Weber, Nunes Marques, Luís Roberto Barroso e Dias Toffoli. O procurador-geral da República, Augusto Aras e outras autoridades acompanharam a sessão de forma remota.
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia havia confirmado presença na sessão e de última hora decidiu não participar. À tarde o Congresso dará início as eleições da nova mesa diretora das duas casas.
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