Oswaldo Eustáquio é condenado a pagar R$ 15 mil a Guilherme Boulos por fake news
Blogueiro é acusado de ter produzido ataques contra psolista durante as eleições da Prefeitura de São Paulo
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A Justiça Eleitoral condenou o blogueiro Bolsonarista Oswaldo Eustáquio a pagar multa de R$ 15 mil por divulgar informações falsas sobre Guilherme Boulos (PSol), candidato à Prefeitura de São Paulo em 2020.
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O vídeo em questão foi publicado pelo blogueiro, apoiador do presidente Jair Bolsonaro, no dia 11 de novembro. No material, Eustáquio acusava Boulos de usar empresas fantasmas na produção de vídeos para sua campanha eleitoral. O vídeo foi retirado do ar após a Justiça entender que se tratava de uma notícia falsa.
A sentença foi publicada nesta quarta-feira (23.dez) pelo juiz eleitoral Emílio Migliano.
"Verifica-se que se trata de divulgação de fake news capaz de causar irreparáveis danos à honra do então candidato Boulos perante o eleitorado paulistano", escreveu o juiz na decisão.
Eustáquio foi preso preventivamente na última sexta-feira (18.dez) a pedido do ministro Alexandre de Moraes, depois de ter descumprido os termos da prisão domiciliar definidos por uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele é investigado em uma operação contra fake news.
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O vídeo em questão foi publicado pelo blogueiro, apoiador do presidente Jair Bolsonaro, no dia 11 de novembro. No material, Eustáquio acusava Boulos de usar empresas fantasmas na produção de vídeos para sua campanha eleitoral. O vídeo foi retirado do ar após a Justiça entender que se tratava de uma notícia falsa.
A sentença foi publicada nesta quarta-feira (23.dez) pelo juiz eleitoral Emílio Migliano.
"Verifica-se que se trata de divulgação de fake news capaz de causar irreparáveis danos à honra do então candidato Boulos perante o eleitorado paulistano", escreveu o juiz na decisão.
Eustáquio foi preso preventivamente na última sexta-feira (18.dez) a pedido do ministro Alexandre de Moraes, depois de ter descumprido os termos da prisão domiciliar definidos por uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele é investigado em uma operação contra fake news.
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