Justiça
Fraude no PIS e Seguro-Defeso leva 8 pessoas para cadeia em São Paulo
O prejuízo até o momento é de mais de R$ 150 mil com a falsificação e saques dos benefícios sociais
SBT News
• Atualizado em
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O Ministério Público Federal e a Polícia Federal prenderam nesta segunda-feira (7.dez) oito integrantes de uma associação criminosa especializada em falsificar documentos e sacar benefícios sociais, como o Programa de Integração Social (PIS) e o Seguro-Defeso, pago a pescadores artesanais.
O prejuízo apurado até o momento é de mais de R$ 150 mil. As investigações começaram quando um dos membros da quadrilha foi preso após realizar um saque irregular.
A operação, denominada "Cheaters", cumpriu ao todo oito dos dez mandados de prisão expedidos pela 2ª Vara Federal em Ribeirão Preto (SP), além de 12 mandados de busca e apreensão. Um dos envolvidos fugiu e permanece foragido, e outro ainda não foi localizado.
As medidas determinadas pela Justiça visam à prisão temporária dos investigados pelo prazo de cinco dias. Também foi decretado o sequestro de bens dos envolvidos como forma de garantir o ressarcimento dos prejuízos causados ao Estado.
Os investigados poderão responder pelos crimes de falsificação de documento público, associação criminosa e estelionato, cujas penas, somadas, ultrapassam 10 anos de reclusão.
O prejuízo apurado até o momento é de mais de R$ 150 mil. As investigações começaram quando um dos membros da quadrilha foi preso após realizar um saque irregular.
A operação, denominada "Cheaters", cumpriu ao todo oito dos dez mandados de prisão expedidos pela 2ª Vara Federal em Ribeirão Preto (SP), além de 12 mandados de busca e apreensão. Um dos envolvidos fugiu e permanece foragido, e outro ainda não foi localizado.
As medidas determinadas pela Justiça visam à prisão temporária dos investigados pelo prazo de cinco dias. Também foi decretado o sequestro de bens dos envolvidos como forma de garantir o ressarcimento dos prejuízos causados ao Estado.
Os investigados poderão responder pelos crimes de falsificação de documento público, associação criminosa e estelionato, cujas penas, somadas, ultrapassam 10 anos de reclusão.
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