Ex-deputado do Ceará é preso em flagrante com R$ 2 milhões em espécie
A suspeita é que o dinheiro tenha sido desviado dos cofres públicos em irregularidades de contratos de locação de carros e motos
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Um ex-deputado federal e estadual do Ceará foi preso em flagrante, na manhã desta quinta-feira (19.nov), com R$ 2 milhões em espécie que estavam guardados em caixas de aparelhos de TV, dentro de uma empresa alvo de uma operação que investiga suspeita de desvio de recursos públicos, fraudes em licitações, lavagem de dinheiro, entre outros crimes no Estado.
A prisão faz parte da segunda fase da Operação "Km livre" comandada pela Controladoria Geral da União (CGU) e Polícia Federal.
Estão sendo cumpridos 27 Mandados de Busca e Apreensão em Fortaleza/CE, Russas/CE, Caucaia/CE, Mossoró/RN e Rio de Janeiro/RJ.
O inquérito policial apura fraudes na contratação de serviços de locação de veículos e motocicletas, com desvio de recursos públicos, fraudes em licitações e lavagem de dinheiro.
Segundo a Polícia Federal ,"Há fortes evidências de lavagem de dinheiro ilícito por meio da aquisição clandestina de corretoras valores e de sociedades em conta de participação do ramo de energia eólica, com a ajuda estratégica de operadores do mercado financeiro".
A primeira fase da Operação Km Livre foi deflagrada no ano de 2016, ocasião em que houve a apreensão de mais de cinco milhões e novecentos mil reais em dinheiro na sede de uma das empresas investigadas, no bairro de Fátima, em Fortaleza (CE).
A organização criminosa atua há cerca de vinte anos e, desde então, tem obtido consecutivos e progressivos êxitos nas empreitadas criminosas, gerando lucros ilícitos.
A prisão faz parte da segunda fase da Operação "Km livre" comandada pela Controladoria Geral da União (CGU) e Polícia Federal.
Estão sendo cumpridos 27 Mandados de Busca e Apreensão em Fortaleza/CE, Russas/CE, Caucaia/CE, Mossoró/RN e Rio de Janeiro/RJ.
O inquérito policial apura fraudes na contratação de serviços de locação de veículos e motocicletas, com desvio de recursos públicos, fraudes em licitações e lavagem de dinheiro.
Segundo a Polícia Federal ,"Há fortes evidências de lavagem de dinheiro ilícito por meio da aquisição clandestina de corretoras valores e de sociedades em conta de participação do ramo de energia eólica, com a ajuda estratégica de operadores do mercado financeiro".
A primeira fase da Operação Km Livre foi deflagrada no ano de 2016, ocasião em que houve a apreensão de mais de cinco milhões e novecentos mil reais em dinheiro na sede de uma das empresas investigadas, no bairro de Fátima, em Fortaleza (CE).
A organização criminosa atua há cerca de vinte anos e, desde então, tem obtido consecutivos e progressivos êxitos nas empreitadas criminosas, gerando lucros ilícitos.
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