Doleiros de Pernambuco movimentaram ilegalmente R$ 200 milhões
Policiais federais fazem buscas em Pernambuco e em outros 4 estados para investigar o esquema de lavagem de dinheiro e evasão de divisas
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A Polícia Federal deflagrou hoje (9.out) a "Operação Amphis", para investigar esquema criminoso de lavagem de dinheiro e evasão de divisas, operado por doleiros em Pernambuco, Goiás, São Paulo, Ceará e Rio de Janeiro.
60 policiais federais cumprem 13 mandados de busca e apreensão em escritórios e residências dos suspeitos. Além disso, foi decretado pela Justiça Federal de Recife/PE o sequestro de imóveis e veículos, bloqueio de contas dos investigados e de empresas "fantasmas".
Os alvos das medidas são três doleiros de Recife/PE, pessoas que os auxiliavam nas atividades criminosas, além de indivíduos que se valeram de serviços ilícitos promovidos pelos mesmos, consistentes na remessa clandestina de divisas ao exterior.
Somente no Brasil, através da abertura de contas bancárias com documentos falsos ou em nome de empresas "fantasmas", o grupo movimentou mais de R$ 200 milhões nos últimos dez anos.
O nome da operação deriva do prefixo "Amphi", de origem grega, que significa "os dois lados", utilizado na biologia para nomear cientificamente algumas espécies de animais. Foi utilizado em função dos principais alvos terem, cada um, pelo menos duas identidades (algumas falsas) e ainda por atuarem tanto Brasil, quanto nos EUA.
60 policiais federais cumprem 13 mandados de busca e apreensão em escritórios e residências dos suspeitos. Além disso, foi decretado pela Justiça Federal de Recife/PE o sequestro de imóveis e veículos, bloqueio de contas dos investigados e de empresas "fantasmas".
Os alvos das medidas são três doleiros de Recife/PE, pessoas que os auxiliavam nas atividades criminosas, além de indivíduos que se valeram de serviços ilícitos promovidos pelos mesmos, consistentes na remessa clandestina de divisas ao exterior.
Somente no Brasil, através da abertura de contas bancárias com documentos falsos ou em nome de empresas "fantasmas", o grupo movimentou mais de R$ 200 milhões nos últimos dez anos.
O nome da operação deriva do prefixo "Amphi", de origem grega, que significa "os dois lados", utilizado na biologia para nomear cientificamente algumas espécies de animais. Foi utilizado em função dos principais alvos terem, cada um, pelo menos duas identidades (algumas falsas) e ainda por atuarem tanto Brasil, quanto nos EUA.
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