Polícia Federal acaba com esquema ilegal de compra de ouro em Roraima
Os policiais cumprem 18 mandados de busca, apreensão e prisão em Roraima
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A Polícia Federal deflagrou na manhã de hoje, 9/10, a operação Dhahab*, para desarticular um esquema de venda ilegal de ouro em Roraima. Segundo a PF, uma organização criminosa seria responsável por lavagem de dinheiro, evasão de divisas e contrabando de ouro para o Brasil.
Sessenta policiais federais cumprem 18 mandados expedidos pela 2ª Vara da Justiça Federal em Roraima. São quatro mandados de prisão preventiva, 11 de busca e apreensão e três de sequestro de bens, todos em Roraima. Também foi determinado o bloqueio de bens de cinco envolvidos e de uma empresa.
As investigações apontam que a organização criminosa seria integrada por um libanês, que com seus dois irmãos residentes na Venezuela, coordenaria o esquema de compra de ouro ilegal, do qual participariam outros integrantes, responsáveis pelo transporte e pelas movimentações financeiras. A fundição do metal seria realizada pelo próprio grupo em Santa Elena de Uairén, município venezuelano que faz fronteira com o Brasil.
As transações dos valores envolvidos seria feita por meio de movimentações bancárias de laranjas e empresas de fachada, além do saque de dinheiro em espécie. Apenas um dos envolvidos teria movimentado mais de R$ 67 milhões no primeiro semestre deste ano. O inquérito policial também indica que em um período de 45 dias, entre os meses fevereiro e março, o grupo teria enviado à Venezuela mais de R$ 10 milhões, entre dólares e reais, e recebido mais de 50 quilos de ouro.
Sessenta policiais federais cumprem 18 mandados expedidos pela 2ª Vara da Justiça Federal em Roraima. São quatro mandados de prisão preventiva, 11 de busca e apreensão e três de sequestro de bens, todos em Roraima. Também foi determinado o bloqueio de bens de cinco envolvidos e de uma empresa.
As investigações apontam que a organização criminosa seria integrada por um libanês, que com seus dois irmãos residentes na Venezuela, coordenaria o esquema de compra de ouro ilegal, do qual participariam outros integrantes, responsáveis pelo transporte e pelas movimentações financeiras. A fundição do metal seria realizada pelo próprio grupo em Santa Elena de Uairén, município venezuelano que faz fronteira com o Brasil.
As transações dos valores envolvidos seria feita por meio de movimentações bancárias de laranjas e empresas de fachada, além do saque de dinheiro em espécie. Apenas um dos envolvidos teria movimentado mais de R$ 67 milhões no primeiro semestre deste ano. O inquérito policial também indica que em um período de 45 dias, entre os meses fevereiro e março, o grupo teria enviado à Venezuela mais de R$ 10 milhões, entre dólares e reais, e recebido mais de 50 quilos de ouro.
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