Gilmar Mendes suspende ação do juiz Bretas contra advogados
Ministro analisou pedido da OAB em favor de ex-defensores de Lula e Bolsonaro
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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes suspendeu ação que investigava ex-defensores do presidente Jair Bolsonaro e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
No último mês de setembro, o juiz da 7ª Vara Federal do Rio Marcelo Bretas autorizou 50 mandados de busca e apreensão em escritórios e residências de advogados em Brasília, São Paulo e Rio.
Os advogados foram citados na delação premiada de Orlando Diniz, ex-presidente da Fecomércio do Rio. Os alvos das buscas: Cristiano Zanin e Roberto Teixeira, advogados do ex-presidente Lula (PT); Frederick Wassef, ex-defensor da família do presidente Jair Bolsonaro.
A Polícia Federal também cumpriu ordens de busca em escritórios do ex-ministro César Asfor Rocha (STJ) e do filho Caio Rocha, dos advogados Eduardo Martins (filho do presidente do STJ, Humberto Martins) e Tiago Cedraz (filho do ministro do TCU Aroldo Cedraz).
Mendes também proibiu que Bretas tome qualquer decisão sobre o caso.
No último mês de setembro, o juiz da 7ª Vara Federal do Rio Marcelo Bretas autorizou 50 mandados de busca e apreensão em escritórios e residências de advogados em Brasília, São Paulo e Rio.
Os advogados foram citados na delação premiada de Orlando Diniz, ex-presidente da Fecomércio do Rio. Os alvos das buscas: Cristiano Zanin e Roberto Teixeira, advogados do ex-presidente Lula (PT); Frederick Wassef, ex-defensor da família do presidente Jair Bolsonaro.
A Polícia Federal também cumpriu ordens de busca em escritórios do ex-ministro César Asfor Rocha (STJ) e do filho Caio Rocha, dos advogados Eduardo Martins (filho do presidente do STJ, Humberto Martins) e Tiago Cedraz (filho do ministro do TCU Aroldo Cedraz).
Mendes também proibiu que Bretas tome qualquer decisão sobre o caso.
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