STF vai decidir depoimento de Bolsonaro por videoconferência
Decano da Corte e relator do caso, Celso de Mello retirou o caso do plenário virtual
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O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta 3ª feira (29.set) retirar do plenário virtual da Corte o recurso que discute se Jair Bolsonaro deve depor presencialmente no inquérito que investiga interferência do presidente na Polícia Federal (PF).
O recurso é da Advocacia-Geral da União (AGU) e foi recebido pelo ministro Marco Aurélio Mello, relator substituto do caso enquanto Celso estava em licença médica. Leia a íntegra da decisão no final do post.
O que muda
No plenário virtual, os ministros depositam seus votos e o resultado é divulgado quando esgota-se o prazo. Com a decisão de Celso de Mello, o caso retorna ao plenário convencional do STF.
Nestas sessões, realizadas por videoconferência, os ministros interagem uns com os outros: leem, justificam e discutem seus votos.
Últimos dias
Decano da Corte, Celso de Mello se aposenta em 13 de outubro. Antecipou a aposentadoria em 19 dias por motivos de saúde. A sessão a respeito do depoimento de Bolsonaro, ainda sem data marcada, deve ser uma das últimas do ministro.
O recurso é da Advocacia-Geral da União (AGU) e foi recebido pelo ministro Marco Aurélio Mello, relator substituto do caso enquanto Celso estava em licença médica. Leia a íntegra da decisão no final do post.
O que muda
No plenário virtual, os ministros depositam seus votos e o resultado é divulgado quando esgota-se o prazo. Com a decisão de Celso de Mello, o caso retorna ao plenário convencional do STF.
Nestas sessões, realizadas por videoconferência, os ministros interagem uns com os outros: leem, justificam e discutem seus votos.
Últimos dias
Decano da Corte, Celso de Mello se aposenta em 13 de outubro. Antecipou a aposentadoria em 19 dias por motivos de saúde. A sessão a respeito do depoimento de Bolsonaro, ainda sem data marcada, deve ser uma das últimas do ministro.
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