Operação mira exploração ilegal de diamantes em terra indígena
Policiais federais cumprem mandados em 7 estados e no Distrito Federal
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A Polícia Federal deflagrou na manhã de hoje (24.set) a "Operação Crassa". São 53 mandados de busca e apreensão em sete diferentes estados e no Distrito Federal, todos expedidos pela 3ª Vara Criminal da Subseção Judiciária de Rondônia.
Além das buscas, foi determinado pelo juízo o sequestro de bens imóveis.
A investigação tem como objetivo desarticular organização criminosa dedicada à exploração e ao comércio ilegais de diamantes extraídos ilegalmente da Terra Indígena Roosevelt, em Rondônia.
![](https://static.sbt.com.br/media/playlist/20200728153249/20200728163640/tn/20200924104812.jpeg)
Em nota, a Polícia Federal explica que o trabalho investigativo teve início em 2018, com a prisão em flagrante de três indivíduos em posse de diversas pedras de diamante, que haviam se deslocado de São Paulo a Rondônia para adquiri-las. Na ocasião, admitiram que os diamantes eram da Reserva Roosevelt.
Durante as investigações houve êxito na identificação do esquema criminoso que conta com a participação de garimpeiros, lideranças indígenas, financiadores do garimpo, avaliadores, comerciantes e intermediadores que estabelecem a conexão entre os fornecedores e o mercado consumidor nacional e internacional.
150 policiais federais participam da operação em Rondônia, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Piauí, Roraima, São Paulo e o Distrito Federal.
Além das buscas, foi determinado pelo juízo o sequestro de bens imóveis.
A investigação tem como objetivo desarticular organização criminosa dedicada à exploração e ao comércio ilegais de diamantes extraídos ilegalmente da Terra Indígena Roosevelt, em Rondônia.
![](https://static.sbt.com.br/media/playlist/20200728153249/20200728163640/tn/20200924104812.jpeg)
Em nota, a Polícia Federal explica que o trabalho investigativo teve início em 2018, com a prisão em flagrante de três indivíduos em posse de diversas pedras de diamante, que haviam se deslocado de São Paulo a Rondônia para adquiri-las. Na ocasião, admitiram que os diamantes eram da Reserva Roosevelt.
Durante as investigações houve êxito na identificação do esquema criminoso que conta com a participação de garimpeiros, lideranças indígenas, financiadores do garimpo, avaliadores, comerciantes e intermediadores que estabelecem a conexão entre os fornecedores e o mercado consumidor nacional e internacional.
150 policiais federais participam da operação em Rondônia, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Piauí, Roraima, São Paulo e o Distrito Federal.
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