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Caso Vitor Gurman sofre reviravolta e motorista não vai a júri popular

Segundo laudo do Instituto de Criminalística, o veículo passou pela via com, no mínimo, mais do que o dobro da velocidade permitida no local.

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Caso Vitor Gurman sofre reviravolta e motorista não vai a júri popular
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A Justiça de São Paulo decidiu que o atropelamento do administrador Vitor Gurman não vai a júri popular, e foi considerado homicídio culposo, sem intenção de matar, que tem uma pena menor em caso de condenação. O crime de trânsito aconteceu em 2011 e a motorista Gabriela Guerrero, que atropelou e matou a vítima, tinha bebido e dirigia acima do limite de velocidade permitido. Para a família da vítima, é mais um caso de impunidade nos crimes de trânsito. 

 

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