Em último dia de júri, Bruno diz que sabia que Eliza seria morta
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No quarto dia de julgamento, o goleiro Bruno, acusado de ser o mandante da execução da modelo Eliza Samúdio, entrou no plenário de cabeça baixa. Ele admitiu que sabia que a ex-amante seria assassinada e reforçou a culpa de seu antigo braço direito, Macarrão.
Ontem, durante seu depoimento, o réu afirmou que Macarrão e Jorge, primo de Bruno, disseram que levariam Eliza para São Paulo. De acordo com ele, a vítima teria sido encaminhada, na verdade, para a casa de Bola, o verdadeiro executor, e que lá foi entrangulada, esquartejada e jogada aos cachorros.
A promotoria não acredita na versão de Bruno e pede pena máxima para o acusado.
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