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Jornalismo

Militares são presos por vender armas e munição para quadrilhas

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Um solado e um sargento do exército foram monitorados durante um mês por escutas telefônicas autorizadas pela justiça. Nas conversas eles forneciam armas e munição para traficantes e quadrilhas especializadas em roubo a bancos e explosões de caixas eletrônicos. As investigações mostram que o soldado era o intermediário. Ele entrava em contato com os bandidos, pegava as encomendas e depois encaminhava os pedidos para o sargento. 

Cada cápsula de fuzil custava R$ 15.000. Mais de mil foram vendidas. As pistolas, vendidas por R$ 4.300, e os fuzis de uso exclusivo das Forças Armadas, abasteciam a quadrilha que agia na região de Campinas até o sul de Minas Gerais. Três integrantes foram presos na semana passada quando estavam a caminho de um assalto. 

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