PC investiga estupro na residência do embaixador da Nigéria
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Em depoimento à polícia, o acusado, conhecido como pastor Marcos, negou o estupro. Ele não tem imunidade diplomática, por isso, embora seja nigeriano e trabalhe na casa do embaixador, ele vai responder aos crimes de agressão e abuso sexual como um cidadão comum.
Segundo a vítima, uma nigeriana que morava e trabalhava na casa, ela foi expulsa pelo embaixador, depois de denunciar os abusos. A embaixada nigeriana divulgou nota informando que acompanha o caso e vai cooperar com o trabalho da polícia.
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