Polícia investiga morte de mulher após lipoaspiração em Belo Horizonte
Médico responsável pela cirurgia já responde pela morte de outra paciente em 2021
A Polícia Civil de Minas Gerais instaurou um inquérito para apurar a morte de uma mulher, depois de um procedimento estético, em Belo Horizonte. O médico responsável pela cirurgia já responde pela morte de outra paciente em 2021.
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Glauciane Alves Britto, de 38 anos, passou por uma lipoaspiração e revisão de cicatriz no instituto mineiro de obesidade nesta 2ª feira (24.abr). Segundo o relatório médico, após 12 horas, ela apresentou piora e sofreu uma parada cardiorrespiratória.
O cirurgião, identificado como Lucas Mendes, é terceirizado e utiliza o espaço e os equipamentos do hospital. Ele foi indiciado em abril do ano passado por homicídio culposo, quando não há intenção de matar.
Em nota, o advogado do cirurgião disse que foram realizados todos os exames necessários para a lipoaspiração de Glauciane. A defesa também diz que a fatalidade é prevista pela literatura médica como risco inerente da cirurgia e que não há qualquer indicativo de culpa do profissional.
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