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Jornalismo

PM acusado de chefiar milícia no RJ é executado com tiros de fuzil

Câmeras flagraram ação dos criminosos. Um dos bandidos usava colete com inscrição "Polícia Civil"

Imagem da noticia PM acusado de chefiar milícia no RJ é executado com tiros de fuzil
Homem caindo, em corredor de prédio, ao ser atingido por disparo de bala
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Um policial militar acusado de chefiar uma milícia no Rio de Janeiro (RJ) foi executado a tiros de fuzil no condomínio onde morava, em Jacarepaguá. Câmeras do corredor do prédio flagraram a ação dos criminosos. 

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Anderson Gonçalves de Oliveira, conhecido como "Andinho da Polícia", era acusado de chefiar a milícia que comandava o morro da Tirol, na Freguesia. "Andinho" chegou a ser preso em julho de 2020 durante uma operação policial. 

O policial chegava no prédio com uma mulher quando três homens encapuzados entraram correndo. Anderson tentou fugir, mas foi atingido por vários tiros de fuzil. Ao fundo da cena, a mulher que o acompanhava e uma faxineira correram apavoradas. 

As câmeras conseguiram flagrar um dos criminosos usando um colete com a inscrição "Polícia Civil". O caso é investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital, que também apura uma outra execução, em Padre Miguel. Em comum aos crimes, a guerra entre quadrilhas rivais. 

No segundo caso, o cabo Diego dos Santos Santana, de 35 anos, estava há mais de dez na corporação. O PM saía do prédio em direção ao trabalho quando foi baleado várias vezes. De acordo com testemunhas, três criminosos participaram da execução. Vizinhos vão depor e imagens de câmeras de monitoramento já foram pedidas pela polícia. 

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