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Jornalismo

RJ: viúva de ex-presidente de escola de samba relata "fatos anormais"

Shayene Cesário contou situações após morte de Wilson "Moisés". Drone sobrevoou casa seis dias antes do crime

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Casal posando para foto, com homem branco e de cabelos brancos sendo abraçado por trás por mulher de cabelos escuros
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A viúva do ex-presidente da escola de samba Unidos de Vila Isabel foi às redes sociais para contar uma série de "fatos estranhos" ocorridos desde o assassinato do marido, no Rio de Janeiro (RJ). 

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Shayene Cesário afirmou que está há dias sem publicar conteúdos nas redes sociais porque o telefone da filha, que a mulher usava, e o notebook apresentaram problemas. Ao ir à operadora para tentar resgatar os dados, descobriu que a conta foi excluída. 

A viúva de Wilson Vieira Alves, conhecido como "Moisés", ainda escreveu que a situação foi relatada à polícia. Shayene também relatou um drone sobrevoando a casa dela seis dias antes do crime. 

Shayene Cesário presenciou a execução do marido, morto a tiros em um posto de combustíveis na Barra da Tijuca, em setembro. Horas depois do assassinato, a modelo afirmou que teria recebido uma mensagem no celular do marido com ameaças de morte direcionadas a ela e à filha do casal, de nove anos. 

O ex-presidente ia para a Portela, onde Shayene é musa, quando foi morto por dois homens em uma moto. Em 2020, Moisés foi alvo de uma operação da Polícia Federal que investigava a máfia dos caça-níqueis. Um ano depois, foi preso por formação de quadrilha, corrupção ativa e contrabando. A polícia investiga se a morte dele tem relação com o jogo do bicho e, até o momento, nenhum suspeito foi identificado. 

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