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Jornalismo

Policiais embriagados são presos após bater em carro e gerar confusão na Paraíba

Os militares devem responder ao processo da corregedoria em liberdade

Imagem da noticia Policiais embriagados são presos após bater em carro e gerar confusão na Paraíba
Momento em que policiais embriagados são contidos em João Pessoa, na Paraíba
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No último domingo (31.jul) um carro da Polícia Militar de João Pessoa bateu em um veículo parado no município de Rio Tinto, na Zona da Mata paraibana. O caso resultou em três policiais detidos por embriaguez. Eles devem responder ao processo em liberdade.

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Câmeras de segurança registraram o momento da batida. Nas imagens é possível ver o momento quando o carro da polícia se choca contra um veículo. Imagens gravadas por moradores também mostram os policiais agredindo civis e depois sendo presos.

O corregedor da Polícia Militar, o tenente-coronel Márcio Bergson Fernandes classificou o caso como isolado e chegou a mencionar que a pena máxima de apuração é a exclusão da corporação. ""Eles poderão ser excluídos sim se a investigação apontar para isso", contou o corredor à TV Tambaú, afiliada do SBT na Paraíba.

Referente às agressões que os agentes causaram nos moradores, o corregedor lamenta; "O que aconteceu é que uma guarnição de serviço, pelo que foi feito o procedimento, foi autuada em flagrante por embriaguez em serviço. Provocaram um acidente, que ocasionou uma confusão", disse.

O corregedor explicou que houve autuação por crime de embriaguez em serviço, por parte dos militares, e também por condução de veículo sob administração militar sob efeito de álcool, para o condutor.

"Os três foram autuados. Além da embriaguez em serviço, o motorista por conduzir veículo sob administração militar embriagado, houve também danos a terceiros e eles foram enquadrados nessa questão", finalizou.

Em nota, a Polícia Militar informou que "todas as providências já foram tomadas em relação ao fato ocorrido", e quando tomaram conhecimento da situação a corregedoria foi acionada. Referente às imagens, eles ressaltam que "as imagens que circularam nas redes sociais não retratam a realidade da Polícia Militar da Paraíba, por isso a instituição é a maior interessada em trazer uma resposta para o caso, com todos fatos devidamente apurados".

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