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Covid-19: cientistas avaliam eficácia das vacinas contra variante Ômicron

Pesquisadores sul-africanos detectaram que o risco de reinfecção chega a triplicar com a nova variante

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Covid-19: cientistas avaliam eficácia das vacinas contra variante Ômicron
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A Europa ultrapassou os 75 milhões de casos de covid e registra, atualmente, duas em cada três infecções diárias no mundo. A variante Ômicron já foi detectada em 15 países do continente. Amostras da cepa estão sendo analisadas por cientistas que querem entender se ela consegue driblar a barreira da imunidade oferecida pelas vacinas, explica o diretor de um centro de pesquisa em Glasgow, na Escócia.

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Os últimos números da África do Sul, onde a Ômicron já é dominante, registram um salto de 300% de novos casos em apenas uma semana. E pelo menos a barreira da imunidade natural de quem já pegou covid foi quebrada. Cientistas sul-africanos detectaram que o risco de reinfecção chega a triplicar com essa nova variante. Apenas um quarto da população adulta está vacinada no país.

Na europa, é a Delta que continua a fazer estragos. Mais de 1% da população da Alemanha está infectada no momento, revelou o ministro da Saúde. A Bélgica decidiu fechar as escolas uma semana mais cedo. As restrições vão aumentar na Itália, que passa a exigir o passaporte verde para entrar em praticamente todos os locais públicos, assim como na Suíça, onde governo ainda pediu a volta do home office e do uso de máscaras.

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O sistema de saúde público da Inglaterra anunciou que está pronto para expandir ainda mais a vacinação.No reino unido, cientistas alertaram o governo que a próxima onda de covid-19 pode ser potencialmente ainda maior. Apesar disso, não há previsão alguma de introduzir a obrigatoriedade de vacinas ou de impor lockdown para quem não quer ser imunizado, como já acontece em vários outros paises europeus.

A boa notícia é que uma pesquisa feita por cientistas britânicos com doses de reforço de sete tipos de vacina concluiu que todas aumentam a imunidade contra a covid-19. Os imunizantes da Pfizer e da Moderna foram os mais eficientes.

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