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Polícia descobre terceiro suspeito de ajudar milionária em assassinato

Empresária está presa suspeita de mandar matar o namorado em São Paulo

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A Polícia descobriu mais um suspeito de participar do crime que resultou na prisão de uma empresária milionária em São Paulo. Anne Cipriano Frigo, de 46 anos, é acusada de mandar matar o namorado, em junho do ano passado, depois de descobrir que era traída por ele.

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O terceiro envolvido na morte do segurança Vitor Lúcio Jacinto é o mecânico de embarcações Leandro Lopes Brasil. Até o momento, a Polícia encontrou provas de uma participação menor dele. Leandro confessou que ajudou o corretor de imóveis Carlos Alex Ribeiro de Souza a deixar o corpo da vítima às margens de uma represa no dia 17 de junho.

O corretor de imóveis confessou o crime e disse que recebeu R$ 200 mil de Anne. A foto de um cheque do mesmo valor, assinado por ela, foi localizada pela Polícia no celular do criminoso. Depois de pegar Vitor em casa, com a desculpa que iram a um empreendimento imobiliário, Carlos atirou na vítima com o carro em movimento.

Antes de ser presa, a suposta mandante do crime saiu para comemorar seu aniversário com amigas em um restaurante de luxo de São Paulo após ser informada sobre a morte de seu namorado. Câmeras de segurança flagraram ela chegando ao local.

O terceiro suspeito do crime foi descoberto por causa de novas imagens de câmeras de segurança. O mecânico aparece em uma moto e Carlos vem logo atrás, com a vítima morta no banco da frente, ao seu lado.

A mesma cena se repete em outro vídeo. Leandro está levando o assassino até um local conhecido como Cachoeirinha, uma área de mata às margenas da represa Guarapiranga, na zona sul de São Paulo. O suspeito afirma que não perguntou o motivo e que pensou, num primeiro momento, que Vitor estava apenas dormindo no banco do passageiro.

Segundo peritos, o corpo estava amarrado a cilindros metálicos, com nós típicos de marinheiros, mas o mecânico --que trabalha em uma marina-- disse que não viu nada disso. Ela garante também que não recebeu nada para ajudar a deixar o corpo na represa.

Leandro segue em liberdade, mas está sendo processado pelo crime de ocultação de cadáver. Segundo o departamento de homicídios a investigação ainda não terminou.

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