China e Estados Unidos chegam a 400 milhões de pessoas vacinadas
Dois países priorizaram trabalhadores da linha da frente e já vacinam até os mais jovens
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A China e os Estados Unidos anunciaram esta semana que 200 milhões de cidadãos já foram vacinados contra a covid-19 em cada país. Após o início lento da campanha de imunização, os dois países aumentaram os esforços para acelerar a vacinação.
Nos Estados Unidos, o presidente Joe Biden comemorou a imunização declarando ser "uma conquista incrível para a nação" e anunciou o comprometimento em aplicar 200 milhões de doses em seus 100 primeiros dias de mandato.
Leia também:
+ Biden anuncia que todos os adultos nos EUA podem receber vacina
"Em dezembro, estabeleci uma meta de administrar 100 milhões de doses de vacinas contra covid-19 nos meus primeiros 100 dias de governo. Naquele momento, alguns disseram que isso não poderia ser feito, mas nós conseguimos em 58 dias graças à equipe incrível que eu tenho", declarou. "Então, defini uma segunda meta: aplicar 200 milhões de doses nos meus primeiros 100 dias de cargo. Uma meta inigualável no mundo ou nos esforços anteriores de vacinação em massa na história dos EUA", completou.
O presidente norte-americano afirmou que no ritmo em que a vacinação estava quando ele assumiu o cargo, em 20 de janeiro, seriam necessários pelo menos 220 dias para alcançar o mesmo número.
"Alguns especialistas já dizem que nosso esforço de rápida vacinação já salvou milhares de vidas de americanos", disse.
Na última segunda-feira (19.abr) o governo americano divulgou que a vacinação estava autorizada para todas as pessoas com 16 anos ou mais em todos os estados e territórios.
Já na China, as 200 milhões de doses foram administradas com ênfase em trabalhadores da linha de frente, estudantes universitários e pessoas que vivem em áreas de fronteira. O país também aprovou cinco vacinas produzidas internamente, com intervalo de eficácia entre 50,7% a 79,3%, e exportou milhares de doses.
O funcionário do Centro de Controle de Doenças, Cui Gang, disse em coletiva que cerca de 80% dos trabalhadores do setor de saúde receberam pelo menos uma dose da vacina. "No momento, os esforços de vacinação em áreas-chave e grupos populacionais-chave estão progredindo sem problemas no geral", declarou Gang.
A China vem reprimindo a disseminação do novo coronavírus com controles rigorosos nas fronteiras e bloqueios rápidos sempre que surgem novos surtos da doença. Além disso, o país continua com restrições como o uso de máscaras em ambientes internos e o rastreamento do vírus.
Embora algumas cidades relatem escassez na segunda dose do imunizante, o país segue aplicando milhões de vacinas por dia e prevê imunizar 560 milhões dos 1,4 bilhões de habitantes do país até o mês de junho deste ano.
Nos Estados Unidos, o presidente Joe Biden comemorou a imunização declarando ser "uma conquista incrível para a nação" e anunciou o comprometimento em aplicar 200 milhões de doses em seus 100 primeiros dias de mandato.
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O presidente norte-americano afirmou que no ritmo em que a vacinação estava quando ele assumiu o cargo, em 20 de janeiro, seriam necessários pelo menos 220 dias para alcançar o mesmo número.
"Alguns especialistas já dizem que nosso esforço de rápida vacinação já salvou milhares de vidas de americanos", disse.
Na última segunda-feira (19.abr) o governo americano divulgou que a vacinação estava autorizada para todas as pessoas com 16 anos ou mais em todos os estados e territórios.
Já na China, as 200 milhões de doses foram administradas com ênfase em trabalhadores da linha de frente, estudantes universitários e pessoas que vivem em áreas de fronteira. O país também aprovou cinco vacinas produzidas internamente, com intervalo de eficácia entre 50,7% a 79,3%, e exportou milhares de doses.
O funcionário do Centro de Controle de Doenças, Cui Gang, disse em coletiva que cerca de 80% dos trabalhadores do setor de saúde receberam pelo menos uma dose da vacina. "No momento, os esforços de vacinação em áreas-chave e grupos populacionais-chave estão progredindo sem problemas no geral", declarou Gang.
A China vem reprimindo a disseminação do novo coronavírus com controles rigorosos nas fronteiras e bloqueios rápidos sempre que surgem novos surtos da doença. Além disso, o país continua com restrições como o uso de máscaras em ambientes internos e o rastreamento do vírus.
Embora algumas cidades relatem escassez na segunda dose do imunizante, o país segue aplicando milhões de vacinas por dia e prevê imunizar 560 milhões dos 1,4 bilhões de habitantes do país até o mês de junho deste ano.
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