PGR avisa Pazuello de colapso na saúde de Rondônia
Ministro precisa responder ao ofício até segunda-feira (22.mar)
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A Procuradoria da República em Rondônia (PGR) enviou ao ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, na sexta-feira (19.mar), um ofício que pede providências para que não falte oxigênio no estado.
Segundo o ofício, "se nenhuma providência for tomada, dia 24 de março de 2021 o estado sofrerá com desabastecimento". Devido à urgência, foi solicitado ao Ministério da Saúde que responda ao MPF até segunda-feira (22.mar).
O ofício é acompanhado de um e-mail da empresa que fornece oxigênio medicinal para 33 municípios e alguns hospitais da capital, Porto Velho. A empresa informou que a quantia solicitada anteriormente ao Ministério da Saúde, de 80 mil m³ de oxigênio, será insuficiente para atender a demanda e que, agora, serão necessários 160 mil m³, além dos 80 mil m³ que a própria empresa garante fornecer.
De acordo com a empresa, a quantia de 5 mil m³, transportada pela FAB na sexta-feira (19.mar), é muito aquém do que o estado necessita, sendo insuficiente para abastecer o município de Ariquemes.
Novas medidas Anvisa
Agora, hospitais e redes privadas poderão importar os insumos diretamente dos fornecedores. A Anvisa também aponta o comprometimento do órgão em avançar com a aprovação de registros em aberto para aumentar a oferta dos produtos no país.
Sobre o oxigênio medicinal, a Anvisa autorizou o uso de cilindros industriais para armazenar oxigênio hospitalar é uma das mudanças sinalizadas pelo órgão. As medidas são regulatórias e emergenciais.
Confira outras informações
> simplificação de registro dos medicamentos, através de notificação
> agilização para distribuição de medicamentos injetáveis
> importação temporária de medicamentos não regularizados
> produção de oxigênio medicinal em cilindros industriais
Segundo o ofício, "se nenhuma providência for tomada, dia 24 de março de 2021 o estado sofrerá com desabastecimento". Devido à urgência, foi solicitado ao Ministério da Saúde que responda ao MPF até segunda-feira (22.mar).
O ofício é acompanhado de um e-mail da empresa que fornece oxigênio medicinal para 33 municípios e alguns hospitais da capital, Porto Velho. A empresa informou que a quantia solicitada anteriormente ao Ministério da Saúde, de 80 mil m³ de oxigênio, será insuficiente para atender a demanda e que, agora, serão necessários 160 mil m³, além dos 80 mil m³ que a própria empresa garante fornecer.
De acordo com a empresa, a quantia de 5 mil m³, transportada pela FAB na sexta-feira (19.mar), é muito aquém do que o estado necessita, sendo insuficiente para abastecer o município de Ariquemes.
Novas medidas Anvisa
Agora, hospitais e redes privadas poderão importar os insumos diretamente dos fornecedores. A Anvisa também aponta o comprometimento do órgão em avançar com a aprovação de registros em aberto para aumentar a oferta dos produtos no país.
Sobre o oxigênio medicinal, a Anvisa autorizou o uso de cilindros industriais para armazenar oxigênio hospitalar é uma das mudanças sinalizadas pelo órgão. As medidas são regulatórias e emergenciais.
Confira outras informações
> simplificação de registro dos medicamentos, através de notificação
> agilização para distribuição de medicamentos injetáveis
> importação temporária de medicamentos não regularizados
> produção de oxigênio medicinal em cilindros industriais
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