Jornalismo
Pesquisadores desenvolvem teste capaz de detectar as variantes da covid-19
O teste é da Fundação Oswaldo Cruz e ainda precisa ser aprovado pela Anvisa
Liane Borges
• Atualizado em
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Pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) desenvolveram um teste capaz de detectar as variantes do novo coronavírus que circulam no Brasil - inclusive as mutações encontradas em Manaus e no Reino Unido. O exame ainda depende de aprovação.
O novo exame do tipo PCR em tempo real também usa amostras de secreção do nariz e da boca para identificar se o paciente está com covid-19. A diferença é que o teste detecta qual é a variante do novo coronavírus presente no material coletado: a brasileira P1, com origem no Amazonas, ou as que surgiram no Reino Unido e na África do Sul.
A novidade foi desenvolvida por pesquisadores da Fiocruz do Amazonas que conseguiram fazer a triagem de cerca de quinhentas amostras por dia. Com o método convencional, esse número não passava de 100 por semana.
O novo teste ainda precisa ser aprovado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). A expectativa é que o exame seja utilizado por laboratórios de todo o Brasil e, assim, ajude a conter o avanço da covid-19.
O país registrou, até agora, 204 casos das novas variantes do novo coronavírus - a maioria, da cepa amazônica. Ainda não há registro de circulação da linhagem da África do Sul.
Assista à reportagem completa do SBT Brasil
O novo exame do tipo PCR em tempo real também usa amostras de secreção do nariz e da boca para identificar se o paciente está com covid-19. A diferença é que o teste detecta qual é a variante do novo coronavírus presente no material coletado: a brasileira P1, com origem no Amazonas, ou as que surgiram no Reino Unido e na África do Sul.
A novidade foi desenvolvida por pesquisadores da Fiocruz do Amazonas que conseguiram fazer a triagem de cerca de quinhentas amostras por dia. Com o método convencional, esse número não passava de 100 por semana.
O novo teste ainda precisa ser aprovado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). A expectativa é que o exame seja utilizado por laboratórios de todo o Brasil e, assim, ajude a conter o avanço da covid-19.
O país registrou, até agora, 204 casos das novas variantes do novo coronavírus - a maioria, da cepa amazônica. Ainda não há registro de circulação da linhagem da África do Sul.
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