Covid-19: vacina reduz taxa de infecções sintomáticas em 94%, diz estudo
Dados apontam ainda que os imunizados passaram a ter 92% menos chances de desenvolver quadros graves da doença
![Covid-19: vacina reduz taxa de infecções sintomáticas em 94%, diz estudo](/_next/image?url=https%3A%2F%2Fsbt-news-assets-prod.s3.sa-east-1.amazonaws.com%2FAgencia_Brasil_a9643009e3.jpg&w=1920&q=90)
Publicidade
A aplicação de duas doses da vacina da Pfizer contra a Covid-19 em 600 mil pessoas proporcionou uma redução de 94% na taxa de infecções sintomáticas pelo novo coronavírus, segundo um estudo divulgado neste domingo (14) pela Clalit, a principal empresa de plano de saúde de Israel. Esse foi o maior trabalho do tipo realizado no país até o momento.
Os resultados, obtidos pelos pesquisadores por meio da comparação com outras 600 mil pessoas que não receberam a substância, mas cujos históricos médicos são compatíveis, apontam ainda que os vacinados passaram a ter 92% menos chances de desenvolver quadros graves da Covid-19. As informações são da agência de notícias Reuters.
+ HC faz mutirão para aplicar 2ª dose de vacina contra a Covid-19 em São Paulo
Em entrevista ao Canal 12, de Israel, Ran Balicer, diretor do instituto de pesquisa da Clalit, explicou que "estudos anteriores trataram de infecções, mas não de sintomas". Já à Reuters, ele disse que o novo trabalho mostra "inequivocamente que a vacina da Pfizer contra o coronavírus é extremamente eficaz no mundo real uma semana após a segunda dose, assim como foi descoberto no estudo clínico".
Os resultados, obtidos pelos pesquisadores por meio da comparação com outras 600 mil pessoas que não receberam a substância, mas cujos históricos médicos são compatíveis, apontam ainda que os vacinados passaram a ter 92% menos chances de desenvolver quadros graves da Covid-19. As informações são da agência de notícias Reuters.
+ HC faz mutirão para aplicar 2ª dose de vacina contra a Covid-19 em São Paulo
Em entrevista ao Canal 12, de Israel, Ran Balicer, diretor do instituto de pesquisa da Clalit, explicou que "estudos anteriores trataram de infecções, mas não de sintomas". Já à Reuters, ele disse que o novo trabalho mostra "inequivocamente que a vacina da Pfizer contra o coronavírus é extremamente eficaz no mundo real uma semana após a segunda dose, assim como foi descoberto no estudo clínico".
Publicidade