Vacina da Johnson & Johnson gerou anticorpos em mais de 90% dos casos
Estudo publicado no New England Journal of Medicine revelou que o imunizante de dose única apresentou durabilidade e segurança contra a Covid-19
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Um estudo preliminar publicado na revista científica The New England Journal of Medicine revelou que a vacina contra o novo coronavírus desenvolvida pela Johnson & Johnson foi capaz de produzir anticorpos em mais de 90% dos voluntários.
O imunizante da farmacêutica norte-americana obteve níveis satisfatórios de segurança e imunogenicidade, ou seja, foi capaz de gerar uma resposta imune e proteger a pessoa vacinada da doença.
Diferentemente das vacinas da Pfizer-BioNTech e da Sinovac-Butantan - que são aplicadas em duas etapas -, a da Johnson & Johnson possui apenas uma dose. "[Esse fato] apresenta vantagens logísticas óbvias em relação a uma vacina de duas doses, especialmente durante uma pandemia", garantiram os pesquisadores.
Os cientistas da Janssen, que conduziram a pesquisa, afirmaram que "uma única dose de Ad26.COV2.S [imunizante] desencadeou uma forte resposta humoral na maioria dos receptores, independentemente da faixa etária ou da dose da vacina".
Em 71 dias de acompanhamento, as análises também confirmaram que, após a aplicação do medicamento, houve estabilidade, aumento da taxa de anticorpos no organismo e durabilidade da resposta imune nos participantes.
A expectativa é que 38 milhões de doses da vacina da Johnson & Johnson sejam aplicadas no Brasil, a depender de acordos com o Ministério da Saúde.
O imunizante da farmacêutica norte-americana obteve níveis satisfatórios de segurança e imunogenicidade, ou seja, foi capaz de gerar uma resposta imune e proteger a pessoa vacinada da doença.
Diferentemente das vacinas da Pfizer-BioNTech e da Sinovac-Butantan - que são aplicadas em duas etapas -, a da Johnson & Johnson possui apenas uma dose. "[Esse fato] apresenta vantagens logísticas óbvias em relação a uma vacina de duas doses, especialmente durante uma pandemia", garantiram os pesquisadores.
Os cientistas da Janssen, que conduziram a pesquisa, afirmaram que "uma única dose de Ad26.COV2.S [imunizante] desencadeou uma forte resposta humoral na maioria dos receptores, independentemente da faixa etária ou da dose da vacina".
Em 71 dias de acompanhamento, as análises também confirmaram que, após a aplicação do medicamento, houve estabilidade, aumento da taxa de anticorpos no organismo e durabilidade da resposta imune nos participantes.
A expectativa é que 38 milhões de doses da vacina da Johnson & Johnson sejam aplicadas no Brasil, a depender de acordos com o Ministério da Saúde.
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