Três horas após CoronaVac, Anvisa recebe pedido de uso emergencial da vacina da Fiocruz
Órgão terá dez dias para analisar os documentos dos dois imunizantes
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Três horas após ter divulgado o pedido de uso emergencial da vacina CoronaVac, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou que recebeu a mesma requisição da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que produz o imunizante do laboratório AstraZeneca. O pedido é para autorizar a aplicação das 2 milhões de doses prontas da vacina a serem importadas pela Fiocruz.
O imunizante é considerado como o principal produto a ser usado na estratégia de imunização da população brasileira contra o coronavírus elo governo do presidente Jair Bolsonaro, que anunciou a importação de insumo para envasar 100 milhões de doses. A Anvisa tem dez dias para avaliar os dois pedidos e afirmou que iniciou a triagem dos documentos. As doses prontas foram produzidas pelo laboratório indiano Serum, parceiro da AstraZeneca. Ainda não há informações sobre o uso das 100 milhões de doses que ainda vão chegar ao Brasil.
Como o SBT News reportou nesta quinta-feira (7 jan.), a sala onde as 100 milhões de doses da AstraZeneca serão envasadas na Fiocruz não atendeu a critérios de biossegurança e terá que passar por reforma orçada em R$ 1,3 milhão.
O Instituto Butantan pretende iniciar a campanha de vacinação no estado de São Paulo no próximo dia 25.
O imunizante é considerado como o principal produto a ser usado na estratégia de imunização da população brasileira contra o coronavírus elo governo do presidente Jair Bolsonaro, que anunciou a importação de insumo para envasar 100 milhões de doses. A Anvisa tem dez dias para avaliar os dois pedidos e afirmou que iniciou a triagem dos documentos. As doses prontas foram produzidas pelo laboratório indiano Serum, parceiro da AstraZeneca. Ainda não há informações sobre o uso das 100 milhões de doses que ainda vão chegar ao Brasil.
Como o SBT News reportou nesta quinta-feira (7 jan.), a sala onde as 100 milhões de doses da AstraZeneca serão envasadas na Fiocruz não atendeu a critérios de biossegurança e terá que passar por reforma orçada em R$ 1,3 milhão.
O Instituto Butantan pretende iniciar a campanha de vacinação no estado de São Paulo no próximo dia 25.
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