Governo terá que reformar sala onde a vacina será envasada na Fiocruz
Exigência foi feita pela laboratório AstraZeneca, criador do imunizante
![Governo terá que reformar sala onde a vacina será envasada na Fiocruz](/_next/image?url=https%3A%2F%2Fsbt-news-assets-prod.s3.sa-east-1.amazonaws.com%2FSBT_News_8349e7ded6.jpg&w=1920&q=90)
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A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) -que está produzindo a vacina contra o coronavírus em parceria com o laboratório AstraZeneca- terá de reformar a sala onde o imunizante será envasado depois de chegar ao Brasil.
De acordo com o documento de contratação obtido pelo SBT News, será necessária a troca do piso, teto e sistema elétrico e de ar condicionado na área do Centro de Processamento Final. As readequações visam atender a exigência da AstraZeneca para garantir a viabilidade de sanitização com peróxido de hidrogêneo. A obras serão feitas sem licitação e irão custar R$ 1,3 milhão à Fiocruz.
A fundação confirmou a contratação dos serviços de reforma e afirmou que foram necessários para "adequação de uma de nossas áreas de envase relacionas com a produção da vacina Covid-19 (recombinante), garantindo atendimento aos requisitos de Biossegurança e de Boas Práticas de Fabricação".
De acordo com servidores da Fiocruz, a chegada dos lotes para produzir 100 milhões de doses da vacina deve se concretizar no fim deste mês, e o envase terá início em fevereiro. Para reduzir esse tempo e dar início à vacinação os grupos prioritários em janeiro, o governo importou 2 milhões de doses prontas da vacina fabricada pelo laboratório indiano Instituto Serum, um dos centros capacitados pela AstraZeneca para a produção da vacina, ao custo de R$ 57 milhões. A Anvisa autorizou a importação do imunizante.
De acordo com o documento de contratação obtido pelo SBT News, será necessária a troca do piso, teto e sistema elétrico e de ar condicionado na área do Centro de Processamento Final. As readequações visam atender a exigência da AstraZeneca para garantir a viabilidade de sanitização com peróxido de hidrogêneo. A obras serão feitas sem licitação e irão custar R$ 1,3 milhão à Fiocruz.
A fundação confirmou a contratação dos serviços de reforma e afirmou que foram necessários para "adequação de uma de nossas áreas de envase relacionas com a produção da vacina Covid-19 (recombinante), garantindo atendimento aos requisitos de Biossegurança e de Boas Práticas de Fabricação".
De acordo com servidores da Fiocruz, a chegada dos lotes para produzir 100 milhões de doses da vacina deve se concretizar no fim deste mês, e o envase terá início em fevereiro. Para reduzir esse tempo e dar início à vacinação os grupos prioritários em janeiro, o governo importou 2 milhões de doses prontas da vacina fabricada pelo laboratório indiano Instituto Serum, um dos centros capacitados pela AstraZeneca para a produção da vacina, ao custo de R$ 57 milhões. A Anvisa autorizou a importação do imunizante.
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