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Jornalismo

Aglomerações no Natal e Réveillon preocupam autoridades de saúde

Regras da fase amarela do Plano São Paulo determinam que comemorações em restaurantes e bares só podem ocorrer com 40% da ocupação

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Dois bonecos de Papai Noel aparecem na entrada de loja de produtos natalinos (Rovena Rosa/Agência Brasil)
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Preocupado com as aglomerações durante as festas de Natal e Ano Novo neste mês de dezembro, o Centro de Contingência do coronavírus em São Paulo recomendou que sejam reunidas no máximo dez pessoas em casa. Enquanto uma vacina contra a Covid-19 não chega, medidas como o distanciamento social e o uso de máscaras continuam sendo a melhor forma de evitar contrair a doença.

Por outro lado, nas ruas de Osasco, na região metropolitana da capital paulista, sobram consumidores e o desrespeito às regras de segurança, com máscaras não sendo utilizadas ou colocadas no rosto de maneira errada. Pelas normas da fase amarela do Plano São Paulo, para a qual o estado regrediu esta semana, eventos com pessoas em pé estão proibidos. Além disso, comemorações em hotéis, restaurantes e bares só podem ocorrer com 40% da ocupação do estabelecimento e no máximo até 22h.

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No estado de São Paulo, o risco de morte pela Covid-19 entre pessoas com 50 e 60 anos é de 3%. Essa taxa de letalidade sobe para mais de 32% no grupo dos pacientes entre 80 e 90 anos. Já para as pessoas com mais de 90 anos, o risco é de 38%. As autoridades esperam que, durante o período de festas de final de ano, o espírito natalino traga bom senso e consciência às famílias.

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