Prefeitura de SP cria 200 leitos de Covid-19 com alta nas internações
São Paulo concentra aproximadamente 10% de todos os óbitos por Covid-19 no Brasil
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Enquanto o governo estadual anunciou que está proibida a desmobilização de leitos de UTI em todos os hospitais de São Paulo, sejam eles públicos, filantrópicos ou particulares, a Prefeitura da capital vai abrir mais 200 leitos destinados à Covid-19 na rede pública.
A justificativa da medida por parte do prefeito Bruno Covas (PSDB) encontra eco no governo estadual: relaxamento da população, principalmente nas classes mais abastadas. Os novos leitos serão destinados a hospitais de Parelheiros (zona sul), Brasilândia (norte) e Irmã Dulce (centro).
Os hospitais da rede particular estão com 76% dos leitos de UTI ocupados. Na rede da cidade, são 45% de UTI e 61% de enfermaria. O número de internados chegou a 1.343 na quarta (19), número mais alto desde 30 de setembro (1.367).
Assim como o estado, a Prefeitura não vê motivo para recuar nas medidas do Plano SP, que flexibiliza ou endurece as regras de convivência, isolamento ou distanciamento social, ocupação de espaços e restrição de circulação das pessoas em espaços públicos ou comércios. Um lockdown está descartado.
De acordo com Covas, a população deve aderir ou retomar os hábitos e protocolos do início da pandemia, já que ainda "é um desafio para ser enfrentado".
A capital paulista concentra, sozinha, quase 10% de todos os óbitos por coronavírus do país.
A justificativa da medida por parte do prefeito Bruno Covas (PSDB) encontra eco no governo estadual: relaxamento da população, principalmente nas classes mais abastadas. Os novos leitos serão destinados a hospitais de Parelheiros (zona sul), Brasilândia (norte) e Irmã Dulce (centro).
Os hospitais da rede particular estão com 76% dos leitos de UTI ocupados. Na rede da cidade, são 45% de UTI e 61% de enfermaria. O número de internados chegou a 1.343 na quarta (19), número mais alto desde 30 de setembro (1.367).
Assim como o estado, a Prefeitura não vê motivo para recuar nas medidas do Plano SP, que flexibiliza ou endurece as regras de convivência, isolamento ou distanciamento social, ocupação de espaços e restrição de circulação das pessoas em espaços públicos ou comércios. Um lockdown está descartado.
De acordo com Covas, a população deve aderir ou retomar os hábitos e protocolos do início da pandemia, já que ainda "é um desafio para ser enfrentado".
A capital paulista concentra, sozinha, quase 10% de todos os óbitos por coronavírus do país.
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