Barroso: grupos pró-ditadura podem ter ligação com vazamento de dados
Eles são Investigados pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo o presidente do TSE, a motivação para os ataques hackers pode ser política
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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Luis Roberto Barroso, afirmou nesta 2ª feira (16 nov) que "há suspeitas" de que grupos extremistas pró-ditadura, investigados pelo Supremo Tribunal Federal (STF), podem estar ligados ao vazamento de dados de funcionários da Corte.
"Há suspeitas de articulação de grupos extremistas que se empenham em desacreditar as instituições, clamam pela volta da ditadura e muitos deles são investigados pelo STF", disse Barroso durante coletiva de imprensa.
Segundo o magistrado, a motivação para os ataques pode ser política. "A divulgação foi feita no dia das eleições para procurar causas impacto e causar impressão de fragilidade no sistema. Ao mesmo tempo que dados foram vazadas, milícias digitais entraram imediatamente em ação", explicou.
Barroso informou que conversou com o diretor-geral da Polícia Federal Rolando Alexandre de Souza e pediu formalmente que a investigação fosse aberta. "Pedi a ele instauração da investigação que se justifica neste caso, uma investigação séria e ampla e formalizei o pedido à PF", acrescentou.
De acordo com o presidente da Corte, os ataques foram dos Estados Unidos, da Nova Zelândia e do Brasil com a tentativa de derrubar o sistema do TSE. Em 18 minutos, foram 436 mil conexões por segundo, informou Barroso.
"Há suspeitas de articulação de grupos extremistas que se empenham em desacreditar as instituições, clamam pela volta da ditadura e muitos deles são investigados pelo STF", disse Barroso durante coletiva de imprensa.
Segundo o magistrado, a motivação para os ataques pode ser política. "A divulgação foi feita no dia das eleições para procurar causas impacto e causar impressão de fragilidade no sistema. Ao mesmo tempo que dados foram vazadas, milícias digitais entraram imediatamente em ação", explicou.
Barroso informou que conversou com o diretor-geral da Polícia Federal Rolando Alexandre de Souza e pediu formalmente que a investigação fosse aberta. "Pedi a ele instauração da investigação que se justifica neste caso, uma investigação séria e ampla e formalizei o pedido à PF", acrescentou.
De acordo com o presidente da Corte, os ataques foram dos Estados Unidos, da Nova Zelândia e do Brasil com a tentativa de derrubar o sistema do TSE. Em 18 minutos, foram 436 mil conexões por segundo, informou Barroso.
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