Insumos da CoronaVac chegarão em 17 dias após liberação da China
Anvisa já autorizou importação da matéria-prima e, agora, Butantan depende de liberação do país asiático
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Com a liberação da importação da matéria-prima para a produção da CoronaVac, imunizante feito em parceria com o laboratório chinês Sinovac e o Instituto Butantan, de São Paulo, a expectativa fica para a chegada dos produtos no Brasil.
Estima-se que a carga chegue em 17 dias depois que a China autorize o envio. Depois, os insumos virão em seis aviões fretados e dois de carreira. Contêineres vão abrigar bolsas de 200 litros, sob uma temperatura que varia de 2° a 8°. O produto virá em momentos separados.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou a vinda da matéria prima na última quarta-feira (28). O órgão afirmou que deu a autorização em "caráter excepcional". A CoronaVac está na terceira fase de testes e precisa ter a eficácia comprovada.
Dias antes, o órgão também autorizou a compra e importação de seis milhões de doses da vacina, pronta. No total, o Butantan estima entregar 46 milhões de doses dependendo, agora, da aprovação da agência para dar início às aplicações do imunizante contra a Covid-19.
Estima-se que a carga chegue em 17 dias depois que a China autorize o envio. Depois, os insumos virão em seis aviões fretados e dois de carreira. Contêineres vão abrigar bolsas de 200 litros, sob uma temperatura que varia de 2° a 8°. O produto virá em momentos separados.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou a vinda da matéria prima na última quarta-feira (28). O órgão afirmou que deu a autorização em "caráter excepcional". A CoronaVac está na terceira fase de testes e precisa ter a eficácia comprovada.
Dias antes, o órgão também autorizou a compra e importação de seis milhões de doses da vacina, pronta. No total, o Butantan estima entregar 46 milhões de doses dependendo, agora, da aprovação da agência para dar início às aplicações do imunizante contra a Covid-19.
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