Pandemia afetou saúde mental de 51% das pessoas, diz pesquisa
Ainda segundo estudo, 3 em cada 4 entrevistados disseram que profissionais na "linha de frente" deveriam receber apoio psicológico
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O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) divulgou, nesta quinta-feira (8), uma pesquisa que revelou que 51% dos entrevistados tiveram a saúde mental impactada por conta da pandemia da Covid-19.
O estudo tinha como enfoque trazer um resultado para o Dia Mundial da Saúde Mental, celebrado em 10 de outubro. O levantamento apontou que o novo coronavírus "agravou doenças mentais existentes, gerou novas doenças e limitou ainda mais o acesso aos serviços de saúde mental".
A análise contou com a participação de pessoas de sete países diferentes, sendo eles: África do Sul, Colômbia, Filipinas, Líbano, Reino Unido, Suíça e Ucrânia. Ainda foi indicado que três em cada quatro pessoas entrevistadas acreditam que os profissionais que estavam trabalhando na linha de frente no combate à doença, como médicos e enfermeiros, deveriam ter apoio especial à saúde mental.
Segundo o CICV, esses trabalhadores estão expostos frequentemente e diretamente ao vírus, além de terem uma longa jornada de trabalho e vivenciarem eventos traumáticos. O órgão ainda afirma que eles "são estigmatizados por fornecer apoio às comunidades afetadas por desastres".
O estudo tinha como enfoque trazer um resultado para o Dia Mundial da Saúde Mental, celebrado em 10 de outubro. O levantamento apontou que o novo coronavírus "agravou doenças mentais existentes, gerou novas doenças e limitou ainda mais o acesso aos serviços de saúde mental".
A análise contou com a participação de pessoas de sete países diferentes, sendo eles: África do Sul, Colômbia, Filipinas, Líbano, Reino Unido, Suíça e Ucrânia. Ainda foi indicado que três em cada quatro pessoas entrevistadas acreditam que os profissionais que estavam trabalhando na linha de frente no combate à doença, como médicos e enfermeiros, deveriam ter apoio especial à saúde mental.
Segundo o CICV, esses trabalhadores estão expostos frequentemente e diretamente ao vírus, além de terem uma longa jornada de trabalho e vivenciarem eventos traumáticos. O órgão ainda afirma que eles "são estigmatizados por fornecer apoio às comunidades afetadas por desastres".
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