Crime
Brumadinho: Justiça nega bloqueio de R$ 26,7 bilhões da Vale
Mineradora teria dinheiro suspendido por causar prejuízos socioeconômicos a Minas Gerais em uma quantia superior a R$ 45 bilhões
SBT Jornalismo
• Atualizado em
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O juíz Elton Pupo Nogueira, da 2° Vara da Fazenda Estadual de Belo Horizonte, negou nesta terça-feira (06) o pedido de bloqueio de R$ 26,7 bilhões nas contas bancárias da Vale S.A, devido aos danos causados pela tragédia de Brumadinho (MG).
Segundo informações oficiais do TJ de Minas Gerais, o pedido de paralisar o dinheiro foi feito por órgãos como o Ministério Público (MP) e a Advocacia-Geral da União (AGU), argumentando que a mineradora causou prejuízos socioeconômicos ao Estado em uma quantia superior a R$ 45 bilhões com o rompimento da barragem da Mina Córrego do Feijão, na cidade de Brumadinho, em janeiro de 2019. O ocorrido deixou 270 mortos e 11 desaparecidos.
O juiz, todavia, garantiu que desde o bloqueio de R$1 1 bilhões em janeiro do ano passado, a empresa vêm cooperando ativamente em dinheiro na reparação de danos.
"Cabe notar que a Vale já custeou novos meios de fornecimento de água para a cidade de Pará de Minas e a Região Metropolitana de Belo Horizonte, e, acertadamente, injetou cerca de R$ 1 bilhão na economia da região de Brumadinho mediante correto e acertado pagamento emergencial a mais de cem mil pessoas", ressaltou.
Uma audiência de conciliação entre as partes foi marcada para o dia 22 de outubro.
Segundo informações oficiais do TJ de Minas Gerais, o pedido de paralisar o dinheiro foi feito por órgãos como o Ministério Público (MP) e a Advocacia-Geral da União (AGU), argumentando que a mineradora causou prejuízos socioeconômicos ao Estado em uma quantia superior a R$ 45 bilhões com o rompimento da barragem da Mina Córrego do Feijão, na cidade de Brumadinho, em janeiro de 2019. O ocorrido deixou 270 mortos e 11 desaparecidos.
O juiz, todavia, garantiu que desde o bloqueio de R$1 1 bilhões em janeiro do ano passado, a empresa vêm cooperando ativamente em dinheiro na reparação de danos.
"Cabe notar que a Vale já custeou novos meios de fornecimento de água para a cidade de Pará de Minas e a Região Metropolitana de Belo Horizonte, e, acertadamente, injetou cerca de R$ 1 bilhão na economia da região de Brumadinho mediante correto e acertado pagamento emergencial a mais de cem mil pessoas", ressaltou.
Uma audiência de conciliação entre as partes foi marcada para o dia 22 de outubro.
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