Primeiros lotes da vacina russa estarão disponíveis em duas semanas
O ministro da Saúde, Mikhail Murashko, também afirmou que as críticas "são infundadas". Medicamento russo é o primeiro registrado no mundo contra a Covid-19
Publicidade
Nesta quarta-feira (12), o ministro de Saúde da Rússia, Mikhail Murashko, rebateu as críticas feitas à vacina desenvolvida no país, de acordo com informações da agência RIA Novosti. O medicamento foi o primeiro do mundo a ser registrado.
Murashko defendeu sua eficácia e afirmou que as dúvidas que surgiram são infundadas. "Colegas estrangeiros que, aparentemente, sentindo uma certa competição, estão tentando expressar algumas opiniões que em nossa opinião são absolutamente infundadas. Mas a vacina, repito, é uma decisão que já tinha algum conhecimento clínico e dados", declarou.
Segundo o ministro, os primeiros lotes serão disponibilizados nas próximas duas semanas e começarão a ser aplicadas em profissionais da saúde na linha de frente do combate ao coronavírus.
No primeiro momento, a produção do remédio será para atender o mercado interno. A Rússia pretende produzir 5 milhões de vacinas contra o coronavírus por mês entre dezembro e janeiro.
Murashko defendeu sua eficácia e afirmou que as dúvidas que surgiram são infundadas. "Colegas estrangeiros que, aparentemente, sentindo uma certa competição, estão tentando expressar algumas opiniões que em nossa opinião são absolutamente infundadas. Mas a vacina, repito, é uma decisão que já tinha algum conhecimento clínico e dados", declarou.
Segundo o ministro, os primeiros lotes serão disponibilizados nas próximas duas semanas e começarão a ser aplicadas em profissionais da saúde na linha de frente do combate ao coronavírus.
No primeiro momento, a produção do remédio será para atender o mercado interno. A Rússia pretende produzir 5 milhões de vacinas contra o coronavírus por mês entre dezembro e janeiro.
Publicidade
