Jornalismo
São Paulo tem 1 milhão de infectados pela Covid-19, diz pesquisa
Prefeitura estima que taxa de letalidade é de 0,5% e mais da metade da população não apresenta sintomas
SBT News
• Atualizado em
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A cidade de São Paulo pode ter 1,16 milhão de infectados pelo coronavírus, segundo pesquisa feita pela Prefeitura. O número é quase dez vezes maior do que o índice oficial, de 120 mil casos confirmados. O estudo ainda aponta que a taxa de letalidade da doença na cidade é de 0,5%.
O número é resultado do inquérito sorológico, mapeamento feito pela gestão municipal e divulgado nesta terça-feira (23). A pesquisa começou no dia 10 de junho.
Em coletiva de imprensa virtual Edson Aparecido, secretário municipal de Saúde, disse que "entre 80% a 85% não apresentam sintomas e de 10% a 15% precisam de atendimento hospitalar".
"Estamos há 15 dias em um cenário de estabilidade, mas precisamos consolidar muito esses números e o inquérito sorológico nos dá um caminho", completou.
A primeira parte do teste realizou 5.416 exames em 96 distritos e será repetido a cada 15 dias. A previsão é que sejam feitos outros cinco levantamentos.
Áreas mais afetadas
A região leste da cidade é a que tem maior prevalência da doença com 12,5%, seguida pela zona centro-oeste com 10,7%.
Na região norte, há uma prevalência de 8,4%, no sudeste, 8,2% e no sul,7,5%.
Assista à coletiva
O número é resultado do inquérito sorológico, mapeamento feito pela gestão municipal e divulgado nesta terça-feira (23). A pesquisa começou no dia 10 de junho.
Em coletiva de imprensa virtual Edson Aparecido, secretário municipal de Saúde, disse que "entre 80% a 85% não apresentam sintomas e de 10% a 15% precisam de atendimento hospitalar".
"Estamos há 15 dias em um cenário de estabilidade, mas precisamos consolidar muito esses números e o inquérito sorológico nos dá um caminho", completou.
A primeira parte do teste realizou 5.416 exames em 96 distritos e será repetido a cada 15 dias. A previsão é que sejam feitos outros cinco levantamentos.
Áreas mais afetadas
A região leste da cidade é a que tem maior prevalência da doença com 12,5%, seguida pela zona centro-oeste com 10,7%.
Na região norte, há uma prevalência de 8,4%, no sudeste, 8,2% e no sul,7,5%.
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