Jornalismo
EUA: policial que matou homem negro em estacionamento é solto após pagar fiança
A promotoria indiciou o agente por 11 crimes. Houve protesto contra decisão da Justiça
SBT News
• Atualizado em
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O policial que baleou Rayshard Brooks, homem negro que foi morto ao reagir à ordem de prisão em Atlanta, Estados Unidos, foi solto após pagar a fiança.
Rayshard Brooks estava dormindo no estacionamento de um restaurante quando foi abordado por agentes. Ao constatarem que ele estava bêbado, os policiais deram ordem de prisão e Brooks reagiu, retirando do policial a arma que dispara choques. Ao tentar fugir, o homem foi morto com tiros nas costas.
O caso, que aconteceu no dia 12 de junho, deu início a uma segunda onda de protestos contra a injustiça racial nos Estados Unidos.
A promotoria indiciou o policial Garret Rolfe por mais de 11 crimes, entre eles: homicídio culposo, agressão e desvio de conduta. A Justiça estipulou fiança e o oficial irá responder o crime em liberdade. Além dele, o outro policial envolvido no crime também foi preso, mas foi liberado depois de pagar fiança.
Na cidade de Atlanta, policias também protestaram contra a decisão da promotoria. Eles alegam que os policiais envolvidos no caso agiram em legítima defesa.
Rayshard Brooks estava dormindo no estacionamento de um restaurante quando foi abordado por agentes. Ao constatarem que ele estava bêbado, os policiais deram ordem de prisão e Brooks reagiu, retirando do policial a arma que dispara choques. Ao tentar fugir, o homem foi morto com tiros nas costas.
O caso, que aconteceu no dia 12 de junho, deu início a uma segunda onda de protestos contra a injustiça racial nos Estados Unidos.
A promotoria indiciou o policial Garret Rolfe por mais de 11 crimes, entre eles: homicídio culposo, agressão e desvio de conduta. A Justiça estipulou fiança e o oficial irá responder o crime em liberdade. Além dele, o outro policial envolvido no crime também foi preso, mas foi liberado depois de pagar fiança.
Na cidade de Atlanta, policias também protestaram contra a decisão da promotoria. Eles alegam que os policiais envolvidos no caso agiram em legítima defesa.
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